Os três suspeitos de terem assassinado uma menina de 14 anos, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, chegaram a registrar um boletim de ocorrência sobre um suposto desaparecimento no dia seguinte da execução da garota. Segundo o delegado titular do 1º DP da cidade, Luiz Evandro Medeiros, o trio registrou a ocorrência normalmente, como se não tivessem nenhuma relação com o crime e não soubessem o que tinha acontecido com a criança.
Segundo o delegado, Ana Luiza Ferreira, mãe da menina, Elizabeth Fernandes dos Santos, namorada de Ana Luiza, e Carlos José Bento de Souza, padrasto da vítima, agiram juntos na morte da garota. Ana Luiza foi detida após ter aparecido em casa para buscar um relógio e ser surpreendida por investigadores. Já Elizabeth e Souza são considerados foragidos da Justiça. "Localizamos os três, que foram ouvidos e negaram a participação nos crimes. Quando fizemos a perícia e encontramos sangue dentro do carro deles, o trio resolveu fugir. Já que tinham o compromisso de não sair da cidade, vimos que eles tinham culpa. Levamos a situação para um Juíz, que decretou a prisão temporária dos três por 30 dias por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Já estamos fazendo as buscas. Prendemos a mãe, que foi interrogada e prestou depoimento", explica o delegado.
Durante o depoimento, Ana Luiza negou participação direta no crime, mas confessou ter visto a filha ter sido assassinada. Segundo a suspeita, uma discussão sobre o relacionamento entre ela, Elizabeth e a filha foi o estopim para o assassinato. "A suspeita explica que por causa dessa discussão, a Elizabeth, que é boxeadora, teria espancado a menina até a morte. A mãe disse que tentou apartar, mas não conseguiu e viu a filha morrer na frente dela. Depois disso ela teria chamado o padrasto, que ajudou a se livrar do cadáver", conta o delegado.
O corpo da adolescente foi encontrado às margens da Rodovia Anchieta, na altura de São Bernardo de Campo, no dia 15 de julho. Por causa das investigações, a polícia só divulgou o caso nesta terça-feira (7). Segundo a polícia, a menina era utilizada para transportar drogas sem levantar suspeitas. Ela teria sido assassinada por causa de uma dívida com o tráfico. "O padrasto é um traficante que já foi condenado e preso por tráfico de drogas. Apuramos que a menina levava drogas para vários pontos de venda. Um dia, com medo de ser apreendida, ela se desfez de uma mochila com drogas e saiu correndo. A partir daí ela passou a sofrer represálias do traficante e da própria mãe, já que eles tinham que dar conta do dinheiro perdido. Após uma forte discussão, a menina tentou fugir, até que foi espancada e morta. Eles pagaram a dívida entregando a vida de uma criança", explica o delegado.
O corpo da jovem foi encontrado com vários ferimentos, ainda vestindo o uniforme da escola onde ela estudava, em Praia Grande, o que ajudou a polícia a esclarecer o caso. Uma autópsia foi realizada e constatou que a adolescente foi morta por asfixia. "O traficante chegou em casa e viu a menina morta. Ele colocou ela no carro e se livrou do corpo. Quando encontramos o cadáver, começamos a juntar as peças e encontramos a casa onde o crime aconteceu. Depois encontramos o carro utilizado, que tinha sido vendido para uma senhora de outro bairro", conta.
Com o carro em mãos, a polícia resolveu entregar o veículo para a perícia, que utilizou um reagente para comprovar que havia marcas de sangue dentro do carro e confirmar as suspeitas de que a jovem teria sido assassinada.
Segundo o delegado, Ana Luiza Ferreira, mãe da menina, Elizabeth Fernandes dos Santos, namorada de Ana Luiza, e Carlos José Bento de Souza, padrasto da vítima, agiram juntos na morte da garota. Ana Luiza foi detida após ter aparecido em casa para buscar um relógio e ser surpreendida por investigadores. Já Elizabeth e Souza são considerados foragidos da Justiça. "Localizamos os três, que foram ouvidos e negaram a participação nos crimes. Quando fizemos a perícia e encontramos sangue dentro do carro deles, o trio resolveu fugir. Já que tinham o compromisso de não sair da cidade, vimos que eles tinham culpa. Levamos a situação para um Juíz, que decretou a prisão temporária dos três por 30 dias por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Já estamos fazendo as buscas. Prendemos a mãe, que foi interrogada e prestou depoimento", explica o delegado.
Durante o depoimento, Ana Luiza negou participação direta no crime, mas confessou ter visto a filha ter sido assassinada. Segundo a suspeita, uma discussão sobre o relacionamento entre ela, Elizabeth e a filha foi o estopim para o assassinato. "A suspeita explica que por causa dessa discussão, a Elizabeth, que é boxeadora, teria espancado a menina até a morte. A mãe disse que tentou apartar, mas não conseguiu e viu a filha morrer na frente dela. Depois disso ela teria chamado o padrasto, que ajudou a se livrar do cadáver", conta o delegado.
O corpo da adolescente foi encontrado às margens da Rodovia Anchieta, na altura de São Bernardo de Campo, no dia 15 de julho. Por causa das investigações, a polícia só divulgou o caso nesta terça-feira (7). Segundo a polícia, a menina era utilizada para transportar drogas sem levantar suspeitas. Ela teria sido assassinada por causa de uma dívida com o tráfico. "O padrasto é um traficante que já foi condenado e preso por tráfico de drogas. Apuramos que a menina levava drogas para vários pontos de venda. Um dia, com medo de ser apreendida, ela se desfez de uma mochila com drogas e saiu correndo. A partir daí ela passou a sofrer represálias do traficante e da própria mãe, já que eles tinham que dar conta do dinheiro perdido. Após uma forte discussão, a menina tentou fugir, até que foi espancada e morta. Eles pagaram a dívida entregando a vida de uma criança", explica o delegado.
O corpo da jovem foi encontrado com vários ferimentos, ainda vestindo o uniforme da escola onde ela estudava, em Praia Grande, o que ajudou a polícia a esclarecer o caso. Uma autópsia foi realizada e constatou que a adolescente foi morta por asfixia. "O traficante chegou em casa e viu a menina morta. Ele colocou ela no carro e se livrou do corpo. Quando encontramos o cadáver, começamos a juntar as peças e encontramos a casa onde o crime aconteceu. Depois encontramos o carro utilizado, que tinha sido vendido para uma senhora de outro bairro", conta.
Com o carro em mãos, a polícia resolveu entregar o veículo para a perícia, que utilizou um reagente para comprovar que havia marcas de sangue dentro do carro e confirmar as suspeitas de que a jovem teria sido assassinada.
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