segunda-feira, 29 de novembro de 2010

MS: Inspeção do CNJ no TJMS foca mensalão, mas investigação mira também nepotismo

Clique no seguinte LINK para acessar a matéria:

http://www.edsonpaim.com.br/view.asp?id0=6022

sábado, 20 de novembro de 2010

Kassab quer ir para PMDB e levar 6 deputados do DEM

Fidelidade partidária, porém, é empecilho. Prefeito quer chegar ao PMDB com apoio político para concorrer ao governo de São Paulo

Nara Alves, iG São Paulo | 19/11/2010 13:36


Mais do que conseguir sair do DEM para o PMDB, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tenta levar consigo um grupo de seis deputados federais eleitos em outubro com seu apoio. Com isso, Kassab chegaria ao PMDB com base política para se cacificar como terceria via na disputa ao governo do Estado de São Paulo, atualmente polarizada entre PT e PSDB.
Como a legislação eleitoral prevê que o mandato é do partido, e não do político, não seria possível que todos trocassem de legenda, sob pena de perderem o mandato. Assim, caso a fusão não ocorra, como defende o presidente nacional do DEM, o deputado Rodrigo Maia (RJ), Kassab não teria alternativa senão ir, sozinho, para o PMDB após o fim de seu mandato na capital paulista. Nos bastidores, essa hipótese é dada como mais provável.
Mas o interesse do PMDB nos quadros do DEM está em querer reforçar a legenda em São Paulo. Em outubro, o PMDB elegeu apenas um deputado federal por São Paulo, Edinho Araújo, além de quatro estaduais. Já o DEM paulista conseguiu eleger seis deputados federais e oito estaduais. O DEM encolheu sua bancada federal pela metade desde 2002.


O primeiro da lista que seguiria o prefeito paulista seria Rodrigo Garcia, ex-secretário de Kassab e ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo. Os deputados reeleitos Guilherme Campos e Jorge Tadeu Mudalen (ex-PMDB), e os recém-eleitos Eli Correa Filho (filho do apresentador Eli Correa), Junji Abe e Alexandre Leite (filho do vereador Milton Leite), também apoiariam a fusão.
Entre os estaduais estariam Gil Arantes, André Soares (filho de RR Soares), Milton Leite Filho (outro filho do vereador Milton Leite) e Aldo Demarchi.
Encolhimento do DEM
Nos últimos oito anos, a legenda, ex-PFL, encolheu pela metade suas bancadas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Em 2002, o partido elegeu 84 deputados e 14 senadores. Já neste ano, foram eleitos 43 deputados e 2 senadores democratas. No Estado de São Paulo, o DEM também viu sua bancada estadual reduzida. Em 2006, o partido (na época, o PFL) elegeu onze deputados estaduais. Este ano, o DEM elegeu oito.
Em 2007, depois de sair derrotado nas urnas no ano anterior, quando conseguiu eleger apenas um governador, José Roberto Arruda (DF), o partido fez uma tentativa de renovação. Trocou a sigla PFL, fundada em 1985 a partir da antiga Arena, ligada à ditadura militar, por Democratas, numa tentativa de modernização.
No mesmo dia em que rebatizaram o partido, os pefelistas elegeram o deputado Rodrigo Maia (RJ) para substituir o veterano Jorge Bornhausen (SC). A promessa de renovação se cumpriu com novas lideranças como o deputado ACM Neto e o próprio Kassab, mas as mudanças não foram suficientes para fortalecer o partido como oposição ao governo federal e como representante do pensamento da direita conservadora, como prega seu atual presidente.


Foto: Arte/iG

sábado, 13 de novembro de 2010

PSDB-SP cogita oferecer Saúde a Serra, sob Alckmin

  Folha
José Serra vendeu-se ao eleitor como candidato “mais experiente” e “mais preparado” para o exercício da Presidência da República.

Cerca de 55 milhões de eleitores preferiram apostar na “inexperiência” e no “despreparo” de Dilma Rousseff.

Desempregado, Serra foi passear na Europa. Ao retornar, deve receber uma oferta de emprego.

Com o aval do governador eleito Geraldo Alckmin, o tucanato paulista cogita oferecer a Serra o posto de secretário de Saúde de São Paulo.

Ou seja: após virar o “melhor” ex-futuro presidente que o país jamais teve, Serra será convidado para um cargo que nunca aceitaria.

Escrito por Josias de Souza às 22h03

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A cada 3 dias trânsito de Campo Grande tem duas mortes e mais da metade são motociclistas


Celso Bejarano



De janeiro a setembro deste 2010, 41 pessoas morreram vítimas de acidente de trânsito nas ruas de Campo Grande, média de dois casos a cada três dias.
Vinte e nove das vítimas conduziam ou eram transportadas em motocicletas. Embora a soma que amedronta, o volume de mortes caiu 11% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram anotados 46 casos fatais.
Tais números aparecem no recém publicado relatório de estatísticas do Detran-MS.
Detalhe que deve atrair a atenção das autoridades ligadas ao trânsito: a estatística do órgão estadual considera apenas as mortes no local do acidente.
Não existe aqui em Campo Grande um estudo oficial indicando a soma de mortes por acidentes de trânsito nos hospitais.
Note o exagero: de janeiro a setembro deste ano ocorreram 5.743 acidentes em ruas da Capital, ou 21 a cada dia terminado. E, desse levantamento, segundo o Detran, 5.584 pessoas sofreram algum tipo de ferimento.
Em setembro, por exemplo, diz a estatística do Detran, 691 pessoas ficaram machucadas em acidentes de trânsito, média de 20 por dia.
O relatório do Detran afirma ainda que houve queda no número de mortes de janeiro a setembro do ano passado em relatório ao período deste ano. Contudo, se contado apenas o número de acidentes, percebe-se que o trânsito da Capital está mais violento agora do que em 2009.
Nos nove primeiros meses do ano passado foram anotados 5.224 acidentes, 519 a menos dos casos registrados no mesmo período deste ano.
Alessandra de Souza/arquivo


Das 41 mortes que aparecem no estudo do Detran-MS deste ano, 27 pessoas pilotavam motocicletas, duas ocupavam a garupa do veículo, oito eram pedestres, um dirigia um carro, dois eram passageiros do banco dianteiro de carro e um era ciclista. 


O Painel de Blogs de Edson Pain não se cansa de repetir:

Acidentes de Trânsito e sua prevenção


É inaceitável o elevado indice de acidentes de trânsito nas estradas e ruas de Mato Grasso do Sul.

Só em Campo Grande o Trânsito mata uma pessoa, quase todos os dias.

Os acidentes, de um modo geral decorrem de impericia, negligência e imprudência

O excesso de velocidade está implicado na maioria dos acidentes.


A 60 km/h você dirige o carro,

A 100 km/h só Deus guia o carro e protege o motorista.

A 120 km/h a morte pega carona.

Nós podemos reduzir tais acidentes, mediante educação para o trânsito.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Beto Richa (PSDB-PR), entre os poucos governadores que são contra a volta da CPMF

Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Beto Richa (PSDB-PR), usam a reforma tributária como subterfúgio para escamotear suas posições, isto é, defemder os interesses da da FIESP, do sr. Paulo Scaff e dos demais empresários, contra o imposto que favorece a fiscalização do pagamento de outros imposstos e dificulda o uso do CAIXA 2.

A CMPF pode ser aprovada sem prejuízo do andamento da reforma tributária, por constituir um dos seus aspectos. 

Veja o que diz o jornal O Estado de S. Paulo, arauto dos segmentos mais conservadores da políica brasileira. (Edson Paim): 

Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Beto Richa (PSDB-PR), lembraram a urgência da reforma tributária como justificativa para questionar a simples criação de mais um tributo. "O mais urgente é discutir o modelo tributário de maneira mais ampla", disse Alckmin. "É preciso resolver o grave problema do subfinanciamento da saúde, mas o ideal é evitar a criação de tributos."

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dilma se reúne com Palocci e Dutra no feriado de Finados

Publicada em 02/11/2010 às 12h02m
Isabel Braga - O Globo; Reuters
BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), está reunida desde o final da manhã desta terça-feira, feriado de Finados, em sua casa em Brasília com integrantes da sua equipe de transição, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra. Eles não falaram com a imprensa ao chegar ao local. ( Leia também: Jornais ingleses demonstram preocupação com governo Dilma )
Segundo assessoria de imprensa de Dilma, eles terão mais uma reunião para desenhar a agenda de transição do governo antes de a presidente eleita tirar alguns dias de folga. ( Lula não quer Palocci no Planalto e nem na equipe econômica; Mantega e Gabrielli têm nome certo no governo Dilma )
A petista viaja na quarta-feira e descansa até domingo. É possível que Dilma passe o período em Porto Alegre, ao lado da filha Paula e do neto Gabriel, mas o destino não foi confirmado pela assessoria. Ela mesma chegou a dizer na segunda-feira que seu destino é "segredo de Estado".
( Veja o especial sobre a Era Lula )
( Confira o especial sobre a trajetória de Dilma Rousseff )
( Qual deve ser a prioridade do governo Dilma? Vote )
( O que você gostaria de dizer para a próxima presidente? Mande sua mensagem )
( As promessas de Dilma )
Ainda nesta terça-feira, Dilma concede entrevistas para as emissoras Band e SBT. Na segunda, ela deu entrevistas à Record, Globo e RedeTV! . Dilma optou por essas mídias e não concedeu ainda uma entrevista coletiva a toda a imprensa.
Depois, a presidente eleita irá acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Seul , na Coreia do Sul, para reunião do G-20, onde ele vai apresentá-la à comunidade internacional. A reunião será entre 11 e 12 de novembro.
Leia mais:Palocci deverá ser coordenador da equipe de transição de Dilma
Equipe de transição já discute câmbio no governo Dilma
Escolha de Dilma para o BC será estratégica e sinalizará política cambial
Dilma já começa a montar sua equipe: nos bastidores, nomes como Paulo Bernardo, Palocci, Cardozo e Pimentel