Publicidade
DE SÃO PAULO
O governo da França abre nesta semana, em São Paulo, a primeira AFII (Agência Francesa para os Investimentos Internacionais) da América do Sul.
O objetivo é captar investimentos brasileiros para a França, e o foco, a partir deste ano, é voltado para o potencial dos países emergentes do BRIC (Brasil, Rússia, Índica e China).
Segundo a AFII, nos últimos anos, as empresas brasileiras, têm demonstrado iniciativa de expandir seus negócios no exterior.
De acordo com os números levantados pela instituição, na Europa, existem 65 projetos brasileiros (desde 2003). Na França, são cerca de 30 empresas brasileiras estabelecidas, de um total de mais de 22 mil empresas estrangeiras com operações no país. Entre essas empresas nacionais na França, incluem-se Embraer, Vale, Marfrig, Banco do Brasil, Vulcan e Natura.
No Brasil existem mais de 400 filiais de empresas francesas, contra 30 brasileiras na França.
Para se tornar um país mais atraente aos investimentos estrangeiros, desde 2007 o governo francês tem acelerado o ritmo das reformas favoráveis às empresas, em questões tributárias, leis trabalhistas e administrativas e em incentivos às novas tecnologias.
DE SÃO PAULO
O governo da França abre nesta semana, em São Paulo, a primeira AFII (Agência Francesa para os Investimentos Internacionais) da América do Sul.
O objetivo é captar investimentos brasileiros para a França, e o foco, a partir deste ano, é voltado para o potencial dos países emergentes do BRIC (Brasil, Rússia, Índica e China).
Segundo a AFII, nos últimos anos, as empresas brasileiras, têm demonstrado iniciativa de expandir seus negócios no exterior.
De acordo com os números levantados pela instituição, na Europa, existem 65 projetos brasileiros (desde 2003). Na França, são cerca de 30 empresas brasileiras estabelecidas, de um total de mais de 22 mil empresas estrangeiras com operações no país. Entre essas empresas nacionais na França, incluem-se Embraer, Vale, Marfrig, Banco do Brasil, Vulcan e Natura.
No Brasil existem mais de 400 filiais de empresas francesas, contra 30 brasileiras na França.
Para se tornar um país mais atraente aos investimentos estrangeiros, desde 2007 o governo francês tem acelerado o ritmo das reformas favoráveis às empresas, em questões tributárias, leis trabalhistas e administrativas e em incentivos às novas tecnologias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário