domingo, 28 de julho de 2013

JORNAIS DA CAPITAL E DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO NO PAINEL DO PAIM


http://www.guiademidia.com.br/jornais/saopaulo/capital.htm

http://www.guiademidia.com.br/jornais/saopaulo/interior.htm


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http://pdt.org.br/

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Desta vez vai ter votação da reforma política, afirma Vaccarezza

Camila Campanerut
Do UOL, em Brasília
 
O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), coordenador do grupo de trabalho sobre a reforma política na Câmara, disse nesta quarta-feira (24) que a votação do tema deve prosperar. "Desta vez, vai ter votação da reforma política. Todas as pessoas querem que tenha uma mudança. Houve uma mudança no Brasil depois de todas as manifestações. Eu destaco que há duas questões das mais debatidas entre os deputados que tenho sido mais perguntado: financiamento de campanha e sistema eleitoral", afirmou Vaccarezza.

Reforma política será do povo, diz Vaccarezza

"Esta reforma politica não será apenas dos políticos. Se depender da nossa comissão, será uma reforma do povo brasileiro", afirmou o deputado, que vem sofrendo críticas do próprio PT pela condução do grupo.
De acordo com deputado petista, depois do recesso, os integrantes do grupo de trabalho reunirão durante 90 dias as propostas recebidas pela população para incluir nos debates.
Vaccarezza disse que, pessoalmente, é favorável ao voto em lista e ao financiamento público de campanha, mas frisou que não irá impor sua preferência no grupo. "Não existe pensamento único. Vamos procurar o que seja o pensamento majoritário. Aí nos vamos votar", completou.
Ele lançou hoje uma página dentro site da Câmara dos Deputados para receber sugestões, críticas e contribuições da população para propostas de reforma política.
No lado direito da página do portal da Câmara, embaixo do ícone "e-democracia", o novo site pode ser acessado ao clicar em "Reforma Política". Para poder deixar seus comentários, o cidadão terá de preencher uma ficha com dados pessoais.
"O nosso objetivo é usar a internet para facilitar a participação das pessoas. Não é apenas para organizar o debate, é para trazer a participação das pessoas", justificou Vaccarezza.
Além do petista, o único parlamentar presente foi o deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB). O anúncio do lançamento ocorreu durante o recesso parlamentar (18 a 31 de julho), em uma Câmara dos Deputados praticamente vazia.
Gadelha apoiou a ação do coordenador do grupo e avaliou que a medida é uma resposta às manifestações populares de junho. "Não adianta nos acionarmos e não conseguirmos fazer. Não podemos perder a oportunidade de fazer um cronograma exequível. [O lançamento do portal] vem ao encontro com o que as ruas clamam por maior interatividade [do Parlamento com a população]", afirmou.
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A Novela da Reforma Política20 fotos

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Nos início dos anos 90, o então senador Fernando Henrique Cardoso já apoiava a reforma política que, no ano seguinte, também recebera apoio de outro tucano: José Serra, então deputado. Anos depois, Sérgio Motta, ministro do governo de FHC, mostrava certo ceticismo quanto a votação da reforma Leia mais Arte/UOL

http://www.reformapolitica.org.br/

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Major Olímpio participa do Congresso do PDT em Presidente Venceslau (SP)


Na manhã deste sábado, 20, a direção executiva do PDT de Presidente Venceslau (SP) promoveu o Congresso Regional do partido na Associação da Polícia Militar. O evento contou com autoridades civis e militares, importantes lideranças políticas de Presidente Venceslau e região, militantes do Partido Democrático Trabalhista, e marcou a pré-candidatura do Deputado Estadual, Major Olímpio, ao governo do Estado. O prefeito Jorge Duran e a vereadora Carla Ziper, estiveram presentes na condição de filiados ao partido.
Sergio Olimpio Gomes é casado, pai de dois filhos e deputado estadual desde 2006. Nascido na cidade paulista de Presidente Venceslau, Olimpio veio para São Paulo com quinze anos para ingressar na Academia de Polícia Militar do Barro Branco - onde se formou em 1982. Como oficial, serviu por 29 anos em diversas unidades da Polícia Militar. Foi presidente da Associação Paulista dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde se destacou no combate às injustiças e desmandos com a classe policial. Bacharel em ciências jurídicas e sociais, jornalista, professor de educação física, especialista em defesa pessoal, instrutor de tiro e autor de livros sobre segurança, Olimpio Gomes é líder do PDT na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; onde concentra esforços representando a família policial e os servidores públicos. Focado e determinado em suas ações, Olimpio é firme em seu trabalho contra a corrupção, descaso, contra a injustiça e os privilégios que aumentam a desigualdade social. Olimpio acredita na ética, na retidão e na valorização do trabalhad

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Após protestos, aprovação de Alckmin e Haddad cai

DE SÃO PAULO

País em protestoNão foi apenas a popularidade da presidente Dilma Rousseff que acabou corroída pela onda de protestos que tomou o país.
O movimento abalou os índices de aprovação dos governadores dos dois maiores Estados do país: Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, e Sérgio Cabral (PMDB), do Rio; e ainda dos prefeitos das duas maiores cidades: Fernando Haddad (PT), o titular da capital paulista, e Eduardo Paes (PMDB), da capital fluminense.
Análise: 'Furacão' das revoltas abala governantes de todas as siglas
Vantagem de governador diminui em SP
Oposição a Sérgio Cabral lidera corrida pelo governo do Rio
Todos os dados são da pesquisa Datafolha finalizada na sexta-feira passada.
Em São Paulo, a aprovação de Alckmin caiu 14 pontos no intervalo de três semanas --Dilma perdeu 27 pontos no mesmo intervalo.
Os 52% de avaliação positiva do tucano em 7 de junho, pouco antes do início dos protestos, foram reduzidos para 38% na pesquisa recente.
Na semana do auge dos protestos, Alckmin foi criticado pelo comportamento da Polícia Militar, que num primeiro momento agiu com violência durante passeatas e depois, diante das críticas, teria reduzido o rigor no combate ao vandalismo.
O Estado também administra tarifas dos trens e do metrô, que também subiram, mas, mediante a pressão das ruas, acabaram tendo o reajuste cancelado.
Abalo ainda maior foi sentido por Haddad, cuja administração tem só seis meses.
Seu índice de aprovação caiu 16 pontos em três semanas, de 34% para 18%. A reprovação do petista (soma dos julgamentos ruim e péssimo) subiu de 21% para 40%. O patamar só é inferior na série histórica do instituto aos de Jânio Quadros, 43%, de Marta Suplicy, 42%, e de Paulo Maluf, 41%, quando se trata do mesmo período de gestão.
Haddad se expôs no enfrentamento ao Movimento Passe Livre. No início, disse que não havia margem para negociação. Insistia no argumento de que as passagens de ônibus haviam subido abaixo da inflação. No fim, cedeu.
As taxas de aprovação de Haddad hoje são parecidas com as obtidas por outros ex-prefeitos no período equivalente de suas gestões.
Em junho de 1986, Jânio Quadros tinha 16% de aprovação. Em 1989, Luiza Erundina marcou os mesmos 16%. Paulo Maluf, o prefeito seguinte, fez 20%. Em junho de 1997, Celso Pitta tinha 19%. Quatro anos depois, Marta alcançou 20%. José Serra, em julho de 2005, teve 30%. O único que destoa é Gilberto Kassab, que antecedeu Haddad, com 46%.
No dia 18 de junho, 51% dos paulistanos avaliavam o desempenho de Alckmin diante dos protestos como ruim ou péssimo. Esse índice caiu para 39% em 21 de junho. E voltou a cair na última pesquisa, para 33%. Com Haddad ocorreu fenômeno parecido, em intensidade menor. A má avaliação de seu comportamento frente aos protestos era compartilhada por 55%. Caiu para 50%. E depois para 44%.
RIO DE JANEIRO
Depois de atingir o pico de sua popularidade na série do Datafolha no Estado do Rio, em novembro de 2010, o governador Sérgio Cabral despencou 30 pontos.
No levantamento de sexta-feira, após seis anos e meio de mandato, ele obteve 25% de ótimo e bom, a menor pontuação da série. A soma de ruim e péssimo é maior, 36%.
Cabral foi alvo dos manifestantes, que acamparam na frente de seu apartamento.
A imagem do prefeito do Rio, Eduardo Paes, sai igualmente lesada. Desde agosto de 2012, seu índice de aprovação caiu de 50% para 30%. A desaprovação fez a trajetória inversa. Subiu de 12% para 33%. (RICARDO MENDONÇA)
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress