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terça-feira, 19 de novembro de 2013
Serra falta a encontro tucano e FHC cobra participação
19 de novembro de 2013 | 9h 05
JOSÉ MARIA TOMAZELA E GUSTAVO PORTO, ENVIADOS ESPECIAIS - Agência Estado
A ausência mais notada no evento organizado pelo PSDB em
prol do pacto federativo foi a do ex-governador de São Paulo José
Serra, que disputa com o senador mineiro Aécio Neves a indicação como
candidato tucano à Presidência. O não comparecimento do tucano foi
cobrado. Sem mencionar o nome de Serra, o ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso disse esperar que "essa pessoa citada" compareça aos próximos
encontros. "Não temos mais que perguntar se o PSDB está unido ou não. O
PSDB está unido." Coube ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin,
justificar a ausência, alegando que Serra tinha outros compromissos. No evento, o PSDB propôs um pacto federativo para celebrar os trinta
anos de lançamento da "Declaração de Poços de Caldas", primeiro ato
público do Movimento das Diretas-Já. Naquela ocasião, os governadores
Tancredo Neves (MG) e Franco Montoro (SP) assinaram documento público em
favor da abertura democrática. "Minas quer ver Aécio como presidente do Brasil", disse o governador
mineiro Antonio Anastasia (PSDB). Aécio disse que assumirá a candidatura
"no momento certo". "Eu cumprirei o meu papel, seja qual for ele." Prefeitos. Veículos oficiais de prefeituras mineiras, como Jesuânia,
São Bento do Abade e Campestre, e paulistas, como Franca e Águas da
Prata foram usados no deslocamento para o evento. O prefeito de Águas da
Prata, Samuel Binati (PSDB), disse que não via problema. "É um evento
político importante." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Rodovia para Ubatuba (SP) está totalmente parada; veja outras estradas
Do UOL, em São Paulo
Veja a movimentação no feriado da Proclamação da República36 fotos
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15.nov.2013 - Motoristas que deixavam a capital paulista em direção ao litoral sul encontrava lentidão por quase toda a extensão da rodovia dos Imigrantes. A viagem que demora em média 40 minutos chegava a levar até três horas Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
Após a capital paulista atingir congestionamento recorde na noite de ontem, com 309 km de filas, motoristas enfrentam congestionamento rumo aos litorais norte e sul e ao interior do Estado nesta sexta-feira (15), feriado da Proclamação da República. A rodovia Oswaldo Cruz, no sentido Ubatuba, tem 94 km de filas, o que abrange toda a sua extensão, do km 0 ao km 94, devido excesso de veículos. A viagem pelo trecho demora mais de sete horas. A Imigrantes apresenta mais de 50 km de lentidão desde as 6h, segundo a Ecovias.
As filas vão do km 12 ao km 70, de São Paulo até a chegada a São Vicente. De acordo com a concessionária, somente a partir das 18h, o fluxo de veículos deve diminuir.
Na via Anchieta, a situação é melhor para o motorista, já que a via opera com as duas pistas rumo ao litoral. Nesse sentido, havia congestionamento do 12 km a 34 km.
A rodovia dos Tamoios tem lentidão com mais de 40 km de filas, do km 12 (São José dos Campos) ao km 55 (Paraibuna), trecho onde são feitas obras, e do km 68 ao km 83, sentido Caraguá. A viagem está sendo feita em pelo menos sete horas, enquanto em dias normais seria em menos da metade do tempo.
A Mogi-Bertioga tem congestionamento do km 56 ao 98, sentido Bertioga, devido excesso de veículos. O tempo de viagem é de mais de 3h40, segundo o DER.
Na Fernão Dias há 61 km de lentidão no sentido Belo Horizonte, do km 82 ao km 31, entre as regiões de São Paulo e Atibaia (SP).
Na Régis Bittencourt, o motorista enfrenta 52 km de lentidão no sentido Curitiba. O congestionamento abrange as regiões de São Lourenço da Serra e Miracatu, em São Paulo. Há filas também na região de Registro, do km 437,8 ao km 442,8, que tem o trânsito piorado devido à obras de reforço de uma ponte.
Na Bandeirantes,o motorista enfrenta lentidão no sentido interior, na altura de Itupeva, do km 64 ao km 70. Há tráfego intenso entre os km 13 e km 29, em São Paulo, e na altura de Jundiaí, lentidão do km 68 a km 74 devido acidente.
15.nov.2013 - Movimentação de paulistanos e turistas no parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo (SP), durante o feriado da Proclamação da República Luiz Claudio Barbosa/FuturaPress/Estadão Conteúdo
Motoristas que trafegam na Padre Manoel da Nóbrega, rumo à Praia Grande, também enfrentam congestionamento do km 276 ao km 292.
A Cônego Domênico Rangoni tem tráfego intenso, mas sem pontos de parada, rumo ao Guarujá.
Na rodovia Carvalho Pinto, no sentido interior, há lentidão no sentido interior, do km 69 ao 76 (região de Jacareí), do km 91 ao 96 (região de São José dos Campos) e do km 126 ao 130 (região de Taubaté). No sentido São Paulo, o movimento é tranquilo.
A rodovia Ayrton Senna e a Hélio Smidt têm tráfego tranquilo nos dois sentidos.
A rodovia Castello Branco, no sentido interior, tem lentidão na pista expressa do km 33 ao km 65, entre as cidades Itapevi, Santana do Parnaíba, São Roque, Mairinque, Araçariguama, etem tráfego lento em Barueri na pista Marginal, do km 20 ao km 24.
Na Raposo Tavares tem tráfego lento em Vargem Grande Paulista na pista expressa, sentido interior, entre o km 40 e km 45. Anhanguera, no sentido interior, tem tráfego lento em Jundiaí na pista expressa, do km 53 ao km 54; e tráfego intenso no sentido São Paulo na pista expressa entre o km 11 e km 26.
A capital paulista tem 11 km de congestionamento na zona Oeste, quatro na Sul, 2 km na zona Norte e 1 km no Centro e na zona Norte, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). O rodízio de veículos está suspenso na cidade.
Sentido Rio de Janeiro
A via expressa da Dutra, no sentido Rio de Janeiro, tem lentidão entre km 294 ao km 297.
Na ponte Rio-Niterói, os motoristas enfrentam lentidão desde as 5h, com travessia sendo feita em pelo menos uma hora.
Incêndio em SP, revelações da quadrilha do ISS e condenação de Maluf são destaques da semana
Suspeita de superfaturamento em contrato da Petrobrás,
descoberta da contraespionagem brasileira e aumento da inflação em
outubro e também dominaram o noticiário
Postulantes
ao governo de São Paulo em 2014, Gilberto Kassab (PSD) e Paulo Skaff
(PMDB) disputam com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à
reeleição, o tempo do PSB na propaganda de rádio e tevê. Para atrair o
partido de Eduardo Campos às suas coligações, Kassab e Skaff chegaram
mesmo a oferecer a vaga de vice nas respectivas chapas.
De acordo
com o que apurou o blog, o presidente estadual do PSB, deputado Márcio
França, informou a Kassab e Skaff que, em São Paulo, seu partido pende
para um acerto com Alckmin, cuja administração já integra, na Secretaria
de Turismo. Em privado, Alckmin também se dispõe a acomodar o PSB na
sua vice. As conversas ocorreram há mais de 20 dias. Antes,
portanto, da revelação do propinoduto do ISS na prefeitura de São Paulo.
O dinheiro começou a transitar por baixo da mesa na gestão Kassab, e
veio à luz agora, sob Fernando Haddad. O episódio deve afastar o PSD do
PT, ao menos no âmbito estadual. No plano federal, o PSD de Kassab
e o PMDB de Skaff dizem apoiar a reeleição de Dilma Rousseff. Algo que
torna paradoxal a abertura dos palanques paulistas à legenda de Eduardo
Campos, hoje um temido rival da presidente da República. O
paradoxo é maior no caso de Skaf, cuja legenda deve renovar em 2014 a
presença do vice-presidente Michel Temer como companheiro de chapa de
Dilma. Nas suas conversas privadas, Skaf diz ter recebido autonomia de
Temer para compor a sua coligação. Afora a preferência do PSB
paulista pela parceria com Alckmin, outros dois fatores dificultam o
acerto da legenda com outros candidatos. Ambos foram noticiados aqui
no domingo (3). Primeiro, Campos prefere aguardar um pouco mais para
ver o resultado da tentativa de José Serra de bater Aécio Neves na
disputa pela vaga de presidenciável oficial do PSDB. A segunda
variável chama-se Marina Silva. Ela sugere ao PSB que fuja dos acordos
convencionais, lançando nomes novos nos três maiores colégios eleitorais
do país: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Se Marina torce o
nariz para Alckmin, não haverá de enxergar com bons olhos alternativas
como Kassab e Skaf.