O Metrô de São Paulo informou nesta quarta-feira (11) que está definindo a nova localização da futura Estação Angélica da Linha 6-Laranja. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, ainda não há um endereço definido. Pela manhã, em nota, o Metrô informou que a alteração teria como objetivo melhorar "o equilíbrio da linha". A companhia ressaltou a proximidade da Estação Angélica com as estações Higienópolis-Mackenzie e PUC-Cardoso de Almeida, de acordo com o projeto atual. No projeto inicial, a futura estação seria instalada na Avenida Angélica.
"O Metrô está reavaliando a localização da futura Estação Angélica, em razão de estar apenas a 610 metros da futura Estação Higienópolis-Mackenzie e a 1500 metros da futura Estação PUC-Cardoso de Almeida, visando melhor equilíbrio da linha. No momento, a área técnica do Metrô estuda melhor localização de uma nova estação que atenda à Faap, Av. Higienópolis e Praça Vilaboim, assim como o Estádio do Pacaembu. A definição da nova localização depende da conclusão de estudos geotécnicos e do melhor posicionamento para implantação da obra, de forma a causar o menor impacto na região", informa o texto.
A proximidade da Estação Angélica com outras duas estações da Linha 6-Laranja é um dos motivos alegados pela Associação Defenda Higienópolis, formada por moradores do bairro que não concordam com a implantação da estação na Avenida Angélica, principal via do bairro.
“A má distribuição geográfica é o nosso principal foco. Essa estação ficaria muito perto da Estação Higienópolis-Mackenzie e muito distante da Estação PUC-Cardoso de Almeida”, afirmou o presidente Associação Defenda Higienópolis, Pedro Ivanow.
Ele ainda afirma que o movimento no local, com a implantação da estação, traria "inconvenientes" ao bairro. “O que vimos é que nas estações novas há o aumento de ocorrências de furtos e comércio ilegal, que são aspectos negativos para um bairro que tem sua própria cultura. Além das obras, que podem trazer transtornos ao trânsito do local e desapropriação de alguns comércio importantes para o local”, disse.
De acordo com o Metrô, a linha 6-Laranja vai ter 13,5 quilômetros de extensão e 15 estações. Ela vai ligar a Zona Norte ao Centro, da Estação Brasilândia até a estação São Joaquim e passar por bairros como Liberdade, Bela Vista, Higienópolis, Perdizes, Pompeia, Freguesia do Ó e Vila Brasilândia.
O presidente da Defenda Higienópolis disse que, em setembro de 2010, se reuniu com Secretário Estadual de Transportes Metropolitano, Jurandir Fernandes, para informar o incômodo dos moradores com a implantação da estação. Segundo Ivanow, os moradores devem se encontrar na próxima semana com representantes do Metrô para discutir a situação. “Espero uma informação oficial do que vai ser feito”, disse.
Até as 13h desta quarta-feira, o Metrô não havia informado se a alteração no plano de construção das estações da Linha 6-Laranja tinha relação com o pedido feito pelos moradores de Higienópolis.
"O Metrô está reavaliando a localização da futura Estação Angélica, em razão de estar apenas a 610 metros da futura Estação Higienópolis-Mackenzie e a 1500 metros da futura Estação PUC-Cardoso de Almeida, visando melhor equilíbrio da linha. No momento, a área técnica do Metrô estuda melhor localização de uma nova estação que atenda à Faap, Av. Higienópolis e Praça Vilaboim, assim como o Estádio do Pacaembu. A definição da nova localização depende da conclusão de estudos geotécnicos e do melhor posicionamento para implantação da obra, de forma a causar o menor impacto na região", informa o texto.
A proximidade da Estação Angélica com outras duas estações da Linha 6-Laranja é um dos motivos alegados pela Associação Defenda Higienópolis, formada por moradores do bairro que não concordam com a implantação da estação na Avenida Angélica, principal via do bairro.
“A má distribuição geográfica é o nosso principal foco. Essa estação ficaria muito perto da Estação Higienópolis-Mackenzie e muito distante da Estação PUC-Cardoso de Almeida”, afirmou o presidente Associação Defenda Higienópolis, Pedro Ivanow.
Ele ainda afirma que o movimento no local, com a implantação da estação, traria "inconvenientes" ao bairro. “O que vimos é que nas estações novas há o aumento de ocorrências de furtos e comércio ilegal, que são aspectos negativos para um bairro que tem sua própria cultura. Além das obras, que podem trazer transtornos ao trânsito do local e desapropriação de alguns comércio importantes para o local”, disse.
De acordo com o Metrô, a linha 6-Laranja vai ter 13,5 quilômetros de extensão e 15 estações. Ela vai ligar a Zona Norte ao Centro, da Estação Brasilândia até a estação São Joaquim e passar por bairros como Liberdade, Bela Vista, Higienópolis, Perdizes, Pompeia, Freguesia do Ó e Vila Brasilândia.
O presidente da Defenda Higienópolis disse que, em setembro de 2010, se reuniu com Secretário Estadual de Transportes Metropolitano, Jurandir Fernandes, para informar o incômodo dos moradores com a implantação da estação. Segundo Ivanow, os moradores devem se encontrar na próxima semana com representantes do Metrô para discutir a situação. “Espero uma informação oficial do que vai ser feito”, disse.
Até as 13h desta quarta-feira, o Metrô não havia informado se a alteração no plano de construção das estações da Linha 6-Laranja tinha relação com o pedido feito pelos moradores de Higienópolis.
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