A Polícia Civil ainda não encontrou membros da família da ex-dançarina do Clube do Bolinha Marta Rodrigues Nascimento, 50 anos, morta em Sorocaba (SP).
A ex-dançarina foi encontrada com marcas de facadas nesta terça-feira (22) na garagem da casa dela, no bairro Cidade Jardim, zona norte da cidade. A pedido da polícia, ela foi enterrada no Cemitério Municipal Santo Antônio nesta quarta-feira (23). Parentes não foram localizados para participar da cerimônia.
Segundo a polícia, a falta de contato dos parentes dificulta as investigações e, por isso, ainda não há pistas sobre a autoria do crime.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Acácio Leite, a maior dificuldade está em descobrir quem eram as pessoas próximas da vítima. “Nós ainda não temos informações básicas para traçar uma linha de investigação. Por enquanto, o que nós sabemos é que a família é da capital, que ela tem uma filha e que era viúva,” relata.
O próximo passo da polícia é fazer uma inspeção no local do crime. O procedimento, segundo o delegado, é na maioria das vezes acompanhado por parentes. “Caso nenhum familiar apareça, nós vamos pedir uma ordem judicial, ou contatar algum vizinho para acompanhar a averiguação. Lá, pode ser que a gente encontre alguma pista dos contatos mais próximos dela,” finaliza.
O crime
Marta foi encontrada morta na garagem da casa dela. Moradores do bairro Cidade Jardim acionaram a Polícia Militar após sentirem um cheiro estranho saindo da residência. O corpo da ex-dançarina estava enrolado em vários cobertores e acionaram a equipe pericial da Polícia Científica. “O corpo estava em estado avançado de decomposição, mas os peritos encontraram marcas de golpes de faca”, explica o delegado.
Em depoimento, os vizinhos relataram que ela morava na cidade há aproximadamente cinco anos e que vivia sozinha com dois cachorros. O laudo da perícia técnica, que irá determinar a causa da morte, deve sair em até 30 dias.
A ex-dançarina foi encontrada com marcas de facadas nesta terça-feira (22) na garagem da casa dela, no bairro Cidade Jardim, zona norte da cidade. A pedido da polícia, ela foi enterrada no Cemitério Municipal Santo Antônio nesta quarta-feira (23). Parentes não foram localizados para participar da cerimônia.
Segundo a polícia, a falta de contato dos parentes dificulta as investigações e, por isso, ainda não há pistas sobre a autoria do crime.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Acácio Leite, a maior dificuldade está em descobrir quem eram as pessoas próximas da vítima. “Nós ainda não temos informações básicas para traçar uma linha de investigação. Por enquanto, o que nós sabemos é que a família é da capital, que ela tem uma filha e que era viúva,” relata.
O próximo passo da polícia é fazer uma inspeção no local do crime. O procedimento, segundo o delegado, é na maioria das vezes acompanhado por parentes. “Caso nenhum familiar apareça, nós vamos pedir uma ordem judicial, ou contatar algum vizinho para acompanhar a averiguação. Lá, pode ser que a gente encontre alguma pista dos contatos mais próximos dela,” finaliza.
O crime
Marta foi encontrada morta na garagem da casa dela. Moradores do bairro Cidade Jardim acionaram a Polícia Militar após sentirem um cheiro estranho saindo da residência. O corpo da ex-dançarina estava enrolado em vários cobertores e acionaram a equipe pericial da Polícia Científica. “O corpo estava em estado avançado de decomposição, mas os peritos encontraram marcas de golpes de faca”, explica o delegado.
Em depoimento, os vizinhos relataram que ela morava na cidade há aproximadamente cinco anos e que vivia sozinha com dois cachorros. O laudo da perícia técnica, que irá determinar a causa da morte, deve sair em até 30 dias.