Alunas de uma escola pública de Taubaté, no interior de São Paulo, acusam uma professora de português de castigá-las, ordenando que elas fizessem uma série de exercícios físicos, porque foram à escola em uma sexta-feira que antecedia um feriado prolongado.
As meninas tiveram que fazer flexões, abdominais, polichinelos e pequenos saltos com as pernas flexionadas. Poucos estudantes foram à Escola Municipal Professor Ernani Giannico na sexta-feira (27) que antecedeu o feriado de 1º de Maio, e apenas duas alunas ficaram para a disciplina de português. "Ela [a professora] falou assim: 'Isso é para vocês largarem mão de ser 'trouxa' de vir na escola em dia de feriado. E se alguém vier sexta-feira, ou dia de feriado assim, eu vou dar falta'", contou a aluna, que não quis ser identificada.
Os pais ficaram chocados com o que a filha relatou em casa. No dia seguinte, a menina faltou à escola.
Na escola Professor Ernani Giannico ninguém fala sobre o assunto. A professora está de licença médica. A Secretaria Municipal de Educação informou que ela deverá ser afastada quando voltar ao trabalho. Uma sindicância foi aberta para apurar o caso. Em 30 dias, todos serão ouvidos. Se comprovado o erro da professora, ela pode ser advertida, suspensa ou demitida.
"Não há explicação lógica nem uma atitude pedagógica que justifique um ato desse", disse o secretário de educação Carlos Roberto Rodrigues.
As meninas tiveram que fazer flexões, abdominais, polichinelos e pequenos saltos com as pernas flexionadas. Poucos estudantes foram à Escola Municipal Professor Ernani Giannico na sexta-feira (27) que antecedeu o feriado de 1º de Maio, e apenas duas alunas ficaram para a disciplina de português. "Ela [a professora] falou assim: 'Isso é para vocês largarem mão de ser 'trouxa' de vir na escola em dia de feriado. E se alguém vier sexta-feira, ou dia de feriado assim, eu vou dar falta'", contou a aluna, que não quis ser identificada.
Os pais ficaram chocados com o que a filha relatou em casa. No dia seguinte, a menina faltou à escola.
Na escola Professor Ernani Giannico ninguém fala sobre o assunto. A professora está de licença médica. A Secretaria Municipal de Educação informou que ela deverá ser afastada quando voltar ao trabalho. Uma sindicância foi aberta para apurar o caso. Em 30 dias, todos serão ouvidos. Se comprovado o erro da professora, ela pode ser advertida, suspensa ou demitida.
"Não há explicação lógica nem uma atitude pedagógica que justifique um ato desse", disse o secretário de educação Carlos Roberto Rodrigues.
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