São Paulo em chamas. "Primavera à brasileira?"
7 de junho de 2013
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(ASCOM FC) São Paulo e outras duas capitais brasileiras (Goiânia e Natal) foram ontem tomadas por turbas violentas de protesto que fazem lembrar os distúrbios das chamadas "primaveras árabes", que já provocaram duas guerras civis, uma na Líbia e outra na Síria, e agora ameaça a Turquia. É o caso de se indagar, dada a desproporcionalidade do protesto, que tem como razão o aumento da trarifa do metrô de R$ 3,00 para 3,20, no caso paulistano. Bom, estamos em véspera de campanha eleitoral.
Mas será que tudo vale para atentar contra o modelo de inclusão social do atual governo?
Convocados pelas redes sociais, os atos, segundo o site da Carta Capital, foram organizados pelo Movimento Passe Livre, começando às 18 horas em frente ao Teatro Municipal. De lá, cerca de 2.000 pessoas, segundo informações da Polícia Militar, seguiram em passeata pelas ruas do centro. O grupo passou pelo prédio da Prefeitura e, gritando palavras de ordem, tentou convencer motoristas de ônibus a se juntar ao protesto.
Entre as palavras de ordem, estavam "se a tarifa não baixar a cidade vai parar" e "O motorista, o cobrador: o seu salário também não aumentou." Bombas de gás lacrimogêneo foram usadas pela Tropa de Choque da Polícia Militar para conter os manifestantes na Avenida Paulista. Uma delas atingiu um veículo que estava parado no engarrafamento por volta das 20h. O artefato foi parar dentro do carro e uma das ocupantes desmaiou.
Ateando fogo - O site da revista Carta Capital, que produziu impactante vídeo em São Paulo (assista-o, clicando aqu)i, constata que o conflito teve início quando manifestantes do grupo colocaram fogo em cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na bifurcação que junta as avenidas 23 de Maio e 9 de Julho, na região do Terminal Bandeira. A Polícia Militar reprimiu a tentativa de bloquear o trânsito e dispersou a manifestação usando balas de borracha, gás de pimenta e bombas de efeito moral.
Momentos depois do primeiro confronto encerrado, os manifestantes voltaram a se reunir, desta vez na avenida Paulista, também no centro de São Paulo, onde novamente buscaram bloquear o trânsito. Alguns bares e lixeiras da via foram depredados, e pequenos incêndios ocasionados.
Por sua vez, o site do jornal 'O Globo" informa que há protestos também em Natal, no Rio Grande do Norte, e em Goiânia. Na capital de Goiás, os manifestantes foram às ruas com narizes de palhaço e cartazes. No Rio, uma manifestação também contra o aumento da passagem de ônibus causou confusão no trânsito.
Vídeo da Carta Capital
Mas será que tudo vale para atentar contra o modelo de inclusão social do atual governo?
Convocados pelas redes sociais, os atos, segundo o site da Carta Capital, foram organizados pelo Movimento Passe Livre, começando às 18 horas em frente ao Teatro Municipal. De lá, cerca de 2.000 pessoas, segundo informações da Polícia Militar, seguiram em passeata pelas ruas do centro. O grupo passou pelo prédio da Prefeitura e, gritando palavras de ordem, tentou convencer motoristas de ônibus a se juntar ao protesto.
Entre as palavras de ordem, estavam "se a tarifa não baixar a cidade vai parar" e "O motorista, o cobrador: o seu salário também não aumentou." Bombas de gás lacrimogêneo foram usadas pela Tropa de Choque da Polícia Militar para conter os manifestantes na Avenida Paulista. Uma delas atingiu um veículo que estava parado no engarrafamento por volta das 20h. O artefato foi parar dentro do carro e uma das ocupantes desmaiou.
Ateando fogo - O site da revista Carta Capital, que produziu impactante vídeo em São Paulo (assista-o, clicando aqu)i, constata que o conflito teve início quando manifestantes do grupo colocaram fogo em cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na bifurcação que junta as avenidas 23 de Maio e 9 de Julho, na região do Terminal Bandeira. A Polícia Militar reprimiu a tentativa de bloquear o trânsito e dispersou a manifestação usando balas de borracha, gás de pimenta e bombas de efeito moral.
Momentos depois do primeiro confronto encerrado, os manifestantes voltaram a se reunir, desta vez na avenida Paulista, também no centro de São Paulo, onde novamente buscaram bloquear o trânsito. Alguns bares e lixeiras da via foram depredados, e pequenos incêndios ocasionados.
Por sua vez, o site do jornal 'O Globo" informa que há protestos também em Natal, no Rio Grande do Norte, e em Goiânia. Na capital de Goiás, os manifestantes foram às ruas com narizes de palhaço e cartazes. No Rio, uma manifestação também contra o aumento da passagem de ônibus causou confusão no trânsito.
Vídeo da Carta Capital
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