Funcionários de um hospital do interior de São Paulo são suspeitos de cometer erro de atendimento durante a cirurgia de um recém-nascido de 40 dias. Segundo a família, ele foi internado na Santa Casa de Ourinhos para operar o abdome e saiu da sala de operação com parte do corpo queimada. Dias depois ele perdeu a mão direita em consequência das queimaduras.
O bebê saiu do centro cirúrgico a operação com queimaduras de segundo grau no peito e na mão direita. "Não é comum uma pessoa entrar em cirurgia com problema no estômago e sair da cirurgia com uma grave lesão na mão", disse Daniel Almeida, pai da criança.
O menino continuou internado e depois de duas semanas os médicos avisaram à familia que a mão dele precisava ser amputada devido às complicações no ferimento. Almeida contou que o filho pode ter sido vítima da “descarga elétrica de um bisturi elétrico que foi usado durante a cirurgia”. Ele criticou a atitude dos funcionários do hospital.
“Nós queremos saber a verdade do que aconteceu durante essa cirurgia porque até então há uma grande falta de interesse por parte deles, porque até hoje eles não nos procuraram para falar sobre o assunto”, disse o pai do bebê.
Apuração
O bebê continua internado na UTI e o estado de saúde dele é estável. O hospital ainda não explicou os motivos que levaram o bebê a sair queimado da sala de cirurgia. Ninguém quis gravar entrevista. Por meio de nota, a direção afirmou que já abriu uma sindicância para apurar o caso.
A família reclama que os médicos não informaram sobre a gravidade do estado de saúde do bebê depois da operação. Os pais procuraram a polícia e registram queixa contra o hospital. O caso será encaminhado ao Conselho Regional de Medicina.
O bebê saiu do centro cirúrgico a operação com queimaduras de segundo grau no peito e na mão direita. "Não é comum uma pessoa entrar em cirurgia com problema no estômago e sair da cirurgia com uma grave lesão na mão", disse Daniel Almeida, pai da criança.
O menino continuou internado e depois de duas semanas os médicos avisaram à familia que a mão dele precisava ser amputada devido às complicações no ferimento. Almeida contou que o filho pode ter sido vítima da “descarga elétrica de um bisturi elétrico que foi usado durante a cirurgia”. Ele criticou a atitude dos funcionários do hospital.
“Nós queremos saber a verdade do que aconteceu durante essa cirurgia porque até então há uma grande falta de interesse por parte deles, porque até hoje eles não nos procuraram para falar sobre o assunto”, disse o pai do bebê.
Apuração
O bebê continua internado na UTI e o estado de saúde dele é estável. O hospital ainda não explicou os motivos que levaram o bebê a sair queimado da sala de cirurgia. Ninguém quis gravar entrevista. Por meio de nota, a direção afirmou que já abriu uma sindicância para apurar o caso.
A família reclama que os médicos não informaram sobre a gravidade do estado de saúde do bebê depois da operação. Os pais procuraram a polícia e registram queixa contra o hospital. O caso será encaminhado ao Conselho Regional de Medicina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário