O homem preso neste domingo (14) em um bar da Zona Leste da capital paulista foi transferido no início da tarde desta segunda-feira (15) para o o Centro de Detenção Provisória de Santo André, no ABC. Segundo a polícia, ele é um dos criminosos mais procurados do estado. O homem é acusado pela morte de três policiais durante os ataques a delegacias e prédios públicos em 2006. Ele tinha passado o Dia dos Pais com os filhos em uma casa que estava sendo vigiada pela polícia. Foi seguido e detido em um bar na mesma região.
Houve escolta reforçada para a transferência do preso - sinal da preocupação com possíveis tentativas de resgate. Segundo a polícia, ele é o chefe, na Zona Leste da capital paulista, da facção criminosa que age dentro e fora dos presídios paulistas.
O preso é acusado de ter cometido sete assassinatos, entre eles os de dois policiais militares e de um civil durante os ataques promovidos pelo grupo a agentes de segurança e a prédios públicos em 2006. Ele foi preso neste domingo, por mais de 20 PMs. No momento da prisão, chegou a apresentar um documento falso, mas foi reconhecido pelos policiais e levado para a delegacia junto com outros quatro suspeitos.
Em 2006, criminosos realizaram cerca de 560 ataques contra agentes de segurança, policiais e prédios ligados à administração pública. Mais de 200 pessoas morreram. A polícia já tinha tentado prender o suspeito em 2009. Houve um tiroteio e a namorada dele foi baleada, mas o homem conseguiu escapar. A polícia procurava por ele havia cinco anos.
Houve escolta reforçada para a transferência do preso - sinal da preocupação com possíveis tentativas de resgate. Segundo a polícia, ele é o chefe, na Zona Leste da capital paulista, da facção criminosa que age dentro e fora dos presídios paulistas.
O preso é acusado de ter cometido sete assassinatos, entre eles os de dois policiais militares e de um civil durante os ataques promovidos pelo grupo a agentes de segurança e a prédios públicos em 2006. Ele foi preso neste domingo, por mais de 20 PMs. No momento da prisão, chegou a apresentar um documento falso, mas foi reconhecido pelos policiais e levado para a delegacia junto com outros quatro suspeitos.
Em 2006, criminosos realizaram cerca de 560 ataques contra agentes de segurança, policiais e prédios ligados à administração pública. Mais de 200 pessoas morreram. A polícia já tinha tentado prender o suspeito em 2009. Houve um tiroteio e a namorada dele foi baleada, mas o homem conseguiu escapar. A polícia procurava por ele havia cinco anos.
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