Um grupo de cerca de 250 pessoas representando os imigrantes que vivem em São Paulo, a maioria bolivianos, realizou uma passeata no início da tarde deste domingo na 5ª Marcha dos Imigrantes, cujo tema foi "Por Nenhum Direito a Menos". Com faixas, cartazes e a ajuda de um carro de som, eles defenderam mudanças no Estatuto do Estrangeiro que permita a eles votar.
A caminhada partiu da rua Barão de Itapetininga, centro da capital, e seguiu rumo à praça da Sé, com paradas para leitura de um manifesto em frente ao Teatro Municipal e na calçada do viaduto do Chá, diante do prédio da prefeitura. Entre eles, estavam integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Força Sindical.
"Estamos em campanha em vários locais para mostrar que o imigrante tem de sair da invisibilidade para conquistar os seus direitos. Não é só vir para o Brasil trabalhar e conquistar, simplesmente, um cartão de residência. Tem de buscar melhores condições de saúde, educação e o direito de voto, de cidadania completa", disse o coordenador do Centro de Apoio aos Imigrantes, Roque Patússi. Ele afirmou que as reivindicações serão encaminhadas a representantes dos governos municipal, estadual e federal. No manifesto, os imigrantes justificaram que o momento de "crise do capitalismo e da precarização do trabalho" é oportuno para mudar o conceito da "criminalização das migrações pelo paradigma dos direitos humanos, cidadania plena e integração dos povos".
De acordo com Patússi, dos cerca de l,5 milhão de imigrantes estimados no País, vivem, em São Paulo, cerca de 250 mil bolivianos, 80 mil paraguaios e 50 mil peruanos e um número menor de pessoas vindas de outras nações. O ato faz parte das comemorações alusivas ao Dia Mundial dos Imigrantes e ao 21° aniversário da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e de Suas Famílias. Também está associado ao Dia da Ação Global Contra o Racismo e Xenofobia, pelos Direitos dos Migrantes e Refugiados.
A caminhada partiu da rua Barão de Itapetininga, centro da capital, e seguiu rumo à praça da Sé, com paradas para leitura de um manifesto em frente ao Teatro Municipal e na calçada do viaduto do Chá, diante do prédio da prefeitura. Entre eles, estavam integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Força Sindical.
"Estamos em campanha em vários locais para mostrar que o imigrante tem de sair da invisibilidade para conquistar os seus direitos. Não é só vir para o Brasil trabalhar e conquistar, simplesmente, um cartão de residência. Tem de buscar melhores condições de saúde, educação e o direito de voto, de cidadania completa", disse o coordenador do Centro de Apoio aos Imigrantes, Roque Patússi. Ele afirmou que as reivindicações serão encaminhadas a representantes dos governos municipal, estadual e federal. No manifesto, os imigrantes justificaram que o momento de "crise do capitalismo e da precarização do trabalho" é oportuno para mudar o conceito da "criminalização das migrações pelo paradigma dos direitos humanos, cidadania plena e integração dos povos".
De acordo com Patússi, dos cerca de l,5 milhão de imigrantes estimados no País, vivem, em São Paulo, cerca de 250 mil bolivianos, 80 mil paraguaios e 50 mil peruanos e um número menor de pessoas vindas de outras nações. O ato faz parte das comemorações alusivas ao Dia Mundial dos Imigrantes e ao 21° aniversário da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e de Suas Famílias. Também está associado ao Dia da Ação Global Contra o Racismo e Xenofobia, pelos Direitos dos Migrantes e Refugiados.
- Agência Brasil
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