Terminou na tarde desta segunda-feira (12) o resgate dos corpos dos mergulhadores Alessandro Varani e Rodrigo Garcia, ambos de 29 anos, no Lago da Pedreira, em Salto de Pirapora, interior de São Paulo. Num trabalho conjunto com a equipe do Corpo de Bombeiros de Sorocaba, também no interior do estado, o mergulhador Marcos Reis passou 40 minutos no lago, auxiliando na busca pelos corpos.
“Eles foram encontrados a cerca de 60 metros de profundidade, com o equipamento aparentemente intacto”, informa o tenente do Corpo de Bombeiros Marcos Machado Novaes. Segundo ele, é impossível determinar se a morte dos mergulhadores ocorreu nesta profundidade, pois o equipamento que eles estavam é pesado, e pode ter puxado os dois para o fundo após a morte.
Segundo o tenente Eduardo Casagrandi, que atuou no resgate, os corpos estavam a cerca de cinco metros de distância um do outro. Eles foram retirados da água por volta de 12h30.
Causa da morte
A equipe da Perícia Técnica esteve no local para colher dados. Após a ocorrência ser apresentada na delegacia do município, o equipamento dos mergulhadores segue para o Instituto de Criminalística de Sorocaba.
“Com o material coletado pelo perito e o equipamento das vítimas faremos uma análise preliminar para traçar por qual linha a investigação irá seguir”, esclarece o diretor do Núcleo Pericial de Sorocaba, José Augusto Marinho Mauad.
Segundo ele, com esta investigação preliminar, o material poderá ser analisado em núcleos especializados na capital paulista. “Os corpos seguirão para o IML e este laudo também será fundamental para apontarmos a provável causa da morte”, declara o diretor.
Entre os equipamentos analisados está o computador de mergulho, que analisa o ambiente e as condições da pessoa para determinar por quanto tempo ela pode permanecer submersa. Segundo a lei, os laudos têm um prazo máximo de 30 dias para serem emitidos.
O delegado de Salto de Pirapora, informou que será instaurado inquérito para investigar morte dos mergulhadores assim que a ocorrência for concluída.
Experiência faz a diferença
O mergulhador Carlos Janovitch, 50 anos, esclarece que, muitas vezes, a experiência pode fazer a diferença num momento de dificuldade embaixo da água. “Quando você conhece o equipamento e o local onde está mergulhando, se algo der errado, a reação é mais rápida”, esclarece Carlos, que mergulha há 32 anos e dá aulas há 10.
“Já mergulhei muito naquela pedreira e não considero o local perigoso, pois tem uma visibilidade estável, sem correnteza”, alega o instrutor de mergulho. Quando perguntado sobre o que poderia ter causado o acidente, Carlos diz que uma série de coisas podem ter dado errado, tanto no equipamento quanto com os mergulhadores. “Foi uma triste fatalidade”, conclui.
“Eles foram encontrados a cerca de 60 metros de profundidade, com o equipamento aparentemente intacto”, informa o tenente do Corpo de Bombeiros Marcos Machado Novaes. Segundo ele, é impossível determinar se a morte dos mergulhadores ocorreu nesta profundidade, pois o equipamento que eles estavam é pesado, e pode ter puxado os dois para o fundo após a morte.
Segundo o tenente Eduardo Casagrandi, que atuou no resgate, os corpos estavam a cerca de cinco metros de distância um do outro. Eles foram retirados da água por volta de 12h30.
Causa da morte
A equipe da Perícia Técnica esteve no local para colher dados. Após a ocorrência ser apresentada na delegacia do município, o equipamento dos mergulhadores segue para o Instituto de Criminalística de Sorocaba.
“Com o material coletado pelo perito e o equipamento das vítimas faremos uma análise preliminar para traçar por qual linha a investigação irá seguir”, esclarece o diretor do Núcleo Pericial de Sorocaba, José Augusto Marinho Mauad.
Segundo ele, com esta investigação preliminar, o material poderá ser analisado em núcleos especializados na capital paulista. “Os corpos seguirão para o IML e este laudo também será fundamental para apontarmos a provável causa da morte”, declara o diretor.
Entre os equipamentos analisados está o computador de mergulho, que analisa o ambiente e as condições da pessoa para determinar por quanto tempo ela pode permanecer submersa. Segundo a lei, os laudos têm um prazo máximo de 30 dias para serem emitidos.
O delegado de Salto de Pirapora, informou que será instaurado inquérito para investigar morte dos mergulhadores assim que a ocorrência for concluída.
Experiência faz a diferença
O mergulhador Carlos Janovitch, 50 anos, esclarece que, muitas vezes, a experiência pode fazer a diferença num momento de dificuldade embaixo da água. “Quando você conhece o equipamento e o local onde está mergulhando, se algo der errado, a reação é mais rápida”, esclarece Carlos, que mergulha há 32 anos e dá aulas há 10.
“Já mergulhei muito naquela pedreira e não considero o local perigoso, pois tem uma visibilidade estável, sem correnteza”, alega o instrutor de mergulho. Quando perguntado sobre o que poderia ter causado o acidente, Carlos diz que uma série de coisas podem ter dado errado, tanto no equipamento quanto com os mergulhadores. “Foi uma triste fatalidade”, conclui.
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