O comandante da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo, deixou o cargo no início da tarde desta segunda-feira (2). Em nota enviada pela corporação, o coronel disse que entregou o cargo ao governador Geraldo Alckmin e que agradece a “fundamental colaboração” ao seu comando.
O coronel encerrou a nota dizendo que “foi um orgulho e grande privilégio comandar uma instituição da grandeza de São Paulo”. Não há informações sobre a motivação da saída do cargo.
Ele havia sido nomeado para o posto em 16 de abril de 2009. Em sua posse, o então governador José Serra, que é palmeirense, brincou dizendo ter hesitado em deixar o comando da PM com um corintiano. No evento, ele afirmou ter como meta combater "desvios de conduta" e "modernizar" a corporação.
Foi sob o comando de Camilo que a Polícia Militar fechou convênio com a Universidade de São Paulo (USP) para monitoramento do campus. A medida gerou protestos de estudantes, que ocuparam prédios da universidade.
Críticas recentes à PM
O coronel deixa o comando da PM meses após críticas à ação da corporação na desocupação do bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos. Imagens mostraram a agressão de policiais contra moradores. À época, Camilo disse ao G1 que determinou a abertura de uma investigação.
Neste mês, a PM foi questionada sobre a atuação no caso da briga entre torcedores de Palmeiras e Corinthians. Camilo disse que a corporação faz o monitoramento das torcidas nas redes sociais, negou falha e afirmou que uma equipe da Polícia Militar estava na região onde houve o confronto e acionou o reforço rapidamente.
O coronel encerrou a nota dizendo que “foi um orgulho e grande privilégio comandar uma instituição da grandeza de São Paulo”. Não há informações sobre a motivação da saída do cargo.
Ele havia sido nomeado para o posto em 16 de abril de 2009. Em sua posse, o então governador José Serra, que é palmeirense, brincou dizendo ter hesitado em deixar o comando da PM com um corintiano. No evento, ele afirmou ter como meta combater "desvios de conduta" e "modernizar" a corporação.
Foi sob o comando de Camilo que a Polícia Militar fechou convênio com a Universidade de São Paulo (USP) para monitoramento do campus. A medida gerou protestos de estudantes, que ocuparam prédios da universidade.
Críticas recentes à PM
O coronel deixa o comando da PM meses após críticas à ação da corporação na desocupação do bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos. Imagens mostraram a agressão de policiais contra moradores. À época, Camilo disse ao G1 que determinou a abertura de uma investigação.
Neste mês, a PM foi questionada sobre a atuação no caso da briga entre torcedores de Palmeiras e Corinthians. Camilo disse que a corporação faz o monitoramento das torcidas nas redes sociais, negou falha e afirmou que uma equipe da Polícia Militar estava na região onde houve o confronto e acionou o reforço rapidamente.
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