Josefa Araújo Andrade, de 74 anos, morreu após uma espera de 36 horas por uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mário Gatti, em Campinas. A paciente deu entrada no Pronto Socorro do bairro São José na manhã de terça-feira (17) com o quadro de virose e desde então permaneceu internada na unidade. "Ela ficou em uma maca. Vamos dizer assim, a um metro do chão e no corredor", disse a neta da paciente Patrícia Aparecida Reis.
Na tarde de quarta-feira (18) o quadro de saúde dela piorou. A família foi comunicada que ela deveria ser transferida para a UTI e então começou uma busca dos médicos do PS e do Samu por uma vaga no Mário Gatti. Mas até o final da tarde desta quinta-feira a resposta era que não havia leito disponível. Familiares tentaram vaga no hospital e chegaram a ir lá, mas não conseguiram.
Durante este período Josefa Araújo deixou de receber medicamentos que só podem ser aplicadas em unidades de terapia intensiva. "Se ela tivesse ido para uma UTI, com a medicação correta, ela teria grandes chances", disse a sobrinha de Joseja, Cássia Correia.
A Secretaria de Saúde admitiu que há falta de vagas em unidades de terapia intensiva, mas o órgão não quis comentar este caso em específico.
Na tarde de quarta-feira (18) o quadro de saúde dela piorou. A família foi comunicada que ela deveria ser transferida para a UTI e então começou uma busca dos médicos do PS e do Samu por uma vaga no Mário Gatti. Mas até o final da tarde desta quinta-feira a resposta era que não havia leito disponível. Familiares tentaram vaga no hospital e chegaram a ir lá, mas não conseguiram.
Durante este período Josefa Araújo deixou de receber medicamentos que só podem ser aplicadas em unidades de terapia intensiva. "Se ela tivesse ido para uma UTI, com a medicação correta, ela teria grandes chances", disse a sobrinha de Joseja, Cássia Correia.
A Secretaria de Saúde admitiu que há falta de vagas em unidades de terapia intensiva, mas o órgão não quis comentar este caso em específico.
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