O Corpo de Bombeiros trabalha desde a noite desta segunda-feira (6) na retirada dos escombros do prédio que desabou parcialmente no Centro de São Bernardo do Campo, no ABC. Uma criança morreu e uma jovem está desaparecida. Outras seis pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a hospitais da região, segundo os bombeiros. Por volta das 5h50 desta terça-feira (7), 40 homens permaneciam no local, e 20 caminhões cheios de entulho já haviam sido retirados.
O acidente ocorreu por volta de 19h30. Após o estrondo, lajes do prédio de 13 andares, que fica no Centro da cidade, em frente à sede da Prefeitura, desabaram. Por dentro, o edifício ficou parcialmente destruído. Ainda há risco de desabamento.
No momento do acidente, um carro da PM estava nas proximidades quando ouviu um barulho muito forte, parecido com o de uma explosão – eram as lajes caindo.
O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, esteve no local e, de acordo com as primeiras informações, disse que não havia nenhuma irregularidade no prédio. Havia uma reforma em um dos andares, mas isso não teria relação com o acidente.
Desde as 22h30, 40 homens de 25 equipes dos bombeiros tentam localizar outras possíveis vítimas entre os escombros. "Provavelmente o serviço (de retirada de escombros) vai perdurar durante dias. A grande quantidade de escombros leva a equipe a fazer trabalho manual", afirmou Rensi. "Se isso tivesse acontecido na hora do almoço, poderíamos ter aí uma grande tragédia", acrescentou.
O analista de sistemas Marcel Cunha fez um vídeo momentos após a explosão e enviou ao VC no G1 SP (veja acima). Ele disse que o acidente ocorreu na lanchonete que fica no térreo e que logo depois uma nuvem de poeira levantou.
O prédio fica no número 30 da Avenida Índico, próximo ao Paço Municipal. Vias no entorno tiveram de ser interditadas para os trabalhos da corporação.
Segundo o tenente-coronel Rensi, o edifício tem 13 andares mais o subsolo. Ele acrescentou que houve um desabamento parcial em todos os andares e não descartou a hipótese de que o prédio possa desabar.
As causas dos desabamentos ainda não são conhecidas. "A causa será investigada após a conclusão do trabalho dos bombeiros", disse Rensi.
Segundo o administrador do prédio, Wilson Antônio Marchiori, o edifício não tem gás encanado nem botijão de gás. Todos os alvarás do prédio estão em dia, inclusive os laudos de estabilidade. “O único lugar onde tinha gás era na lanchonete, embaixo. Entreguei os alvarás aos bombeiros.”
Segundo os bombeiros, não havia fogo no local. Também não havia informações sobre o que provocou a explosão, que destruiu parte da fachada do prédio e espalhou destroços pela via.
“Havia uma equipe da Polícia Militar fazendo o patrulhamento na área. De repente, um dos policiais ouviu uma grande explosão e eles viram uma nuvem de poeira saindo do prédio. Um dos policiais esperou e entrou no prédio. Ele encontrou um homem que estava ferido na cabeça. Não sabemos a gravidade ”, disse o coronel José Belantoni, sobre uma das vítimas, que foi levada para o Pronto-Socorro de São Bernardo do Campo.
O acidente ocorreu por volta de 19h30. Após o estrondo, lajes do prédio de 13 andares, que fica no Centro da cidade, em frente à sede da Prefeitura, desabaram. Por dentro, o edifício ficou parcialmente destruído. Ainda há risco de desabamento.
No momento do acidente, um carro da PM estava nas proximidades quando ouviu um barulho muito forte, parecido com o de uma explosão – eram as lajes caindo.
O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, esteve no local e, de acordo com as primeiras informações, disse que não havia nenhuma irregularidade no prédio. Havia uma reforma em um dos andares, mas isso não teria relação com o acidente.
Desde as 22h30, 40 homens de 25 equipes dos bombeiros tentam localizar outras possíveis vítimas entre os escombros. "Provavelmente o serviço (de retirada de escombros) vai perdurar durante dias. A grande quantidade de escombros leva a equipe a fazer trabalho manual", afirmou Rensi. "Se isso tivesse acontecido na hora do almoço, poderíamos ter aí uma grande tragédia", acrescentou.
O analista de sistemas Marcel Cunha fez um vídeo momentos após a explosão e enviou ao VC no G1 SP (veja acima). Ele disse que o acidente ocorreu na lanchonete que fica no térreo e que logo depois uma nuvem de poeira levantou.
O prédio fica no número 30 da Avenida Índico, próximo ao Paço Municipal. Vias no entorno tiveram de ser interditadas para os trabalhos da corporação.
Segundo o tenente-coronel Rensi, o edifício tem 13 andares mais o subsolo. Ele acrescentou que houve um desabamento parcial em todos os andares e não descartou a hipótese de que o prédio possa desabar.
As causas dos desabamentos ainda não são conhecidas. "A causa será investigada após a conclusão do trabalho dos bombeiros", disse Rensi.
Segundo o administrador do prédio, Wilson Antônio Marchiori, o edifício não tem gás encanado nem botijão de gás. Todos os alvarás do prédio estão em dia, inclusive os laudos de estabilidade. “O único lugar onde tinha gás era na lanchonete, embaixo. Entreguei os alvarás aos bombeiros.”
Segundo os bombeiros, não havia fogo no local. Também não havia informações sobre o que provocou a explosão, que destruiu parte da fachada do prédio e espalhou destroços pela via.
“Havia uma equipe da Polícia Militar fazendo o patrulhamento na área. De repente, um dos policiais ouviu uma grande explosão e eles viram uma nuvem de poeira saindo do prédio. Um dos policiais esperou e entrou no prédio. Ele encontrou um homem que estava ferido na cabeça. Não sabemos a gravidade ”, disse o coronel José Belantoni, sobre uma das vítimas, que foi levada para o Pronto-Socorro de São Bernardo do Campo.
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