A polícia de Praia Grande, no litoral de São Paulo, trabalha com a hipótese de que Elizabeth Fernandes dos Santos e Carlos José Bento de Souza, suspeitos de terem participado do assassinato de uma menina de 13 anos, possam ter fugido da cidade para ganhar tempo e atrapalhar as investigações. Elizabeth foi vista na tarde desta quarta-feira (8) em Guarulhos, na grande São Paulo, mas conseguiu fugir antes da chegada da polícia.
Ana Beatriz de Souza foi morta no último dia 15 de julho, dentro da própria casa, no Jardim Anhanguera. A mãe da garota, que também é suspeita de ter participado da execução, foi detida e colabora com as investigações. O corpo da menina foi encontrado na Rodovia Anchieta com várias fraturas e ferimentos pelo corpo, além de sinais de esganadura.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Luiz Evandro Medeiros, Elizabeth fugiu de Praia Grande e, na tarde de ontem, passou por Guarulhos antes de desaparecer. "A amante foi para a casa de uma irmã em Guarulhos. Quando chegamos lá confirmamos que ela havia estado no local, mas já tinha ido embora. Com certeza ela não está mais em Praia Grande", explica.
Por outro lado, o delegado acredita que o outro suspeito, o ex-marido, não tenha saído da região. "O Carlos tem dinheiro para sair do estado. Porém, acredito que ele ainda está na Baixada Santista. Duas equipes da minha delegacia estão fazendo as buscas por todas as cidades da região. Inclusive pelo litoral sul, porque há a possibilidade de ele estar por aquela área", conta.
A mãe da vítima, Ana Luiza Ferreira, participou de uma reconstituição do assassinato da adolescente nesta quarta-feira (8). De acordo com ela, o crime aconteceu quando um outro filho, de 7 anos, dormia em um quarto em frente ao local do assassinato. "Ela alegou que houve uma discussão muito forte entre a filha dela e a Elizabeth, que é namorada da Ana Luiza. A Elizabeth, que é boxeadora, teria agredido a filha dela som socos até a morte. Ela disse que tentou afastar a amante, mas não conseguiu. A reconstituição serviu para mostrar como a mãe foi omissa", explica.
Depois de ter visto a filha morta, Ana Luiza foi até o carro buscar um cobertor para esconder o cadáver. Durante a reconstituição, uma pequena fogueira foi encontrada nos fundos da casa com várias roupas queimadas e um anel. A polícia acredita que o trio pretendia enterrar a menina dentro da própria casa, ao invés de jogar o corpo na estrada.
Outra hipótese
Apesar da mãe da vítima alegar que o assassinato aconteceu por causa de uma briga familiar, a polícia trabalha com uma outra hipótese. "Nós temos testemunhas protegidas que garantem que o ex-marido dela é traficante e usava a mãe e a adolescente para transportar drogas. A menina teria perdido uma quantidade de drogas, o que motivou uma cobrança dos mais velhos. A mãe e a Elizabeth resolveram se desfazer da criança para compensar a cobrança por parte dos traficantes", explica o delegado.
Ana Beatriz de Souza foi morta no último dia 15 de julho, dentro da própria casa, no Jardim Anhanguera. A mãe da garota, que também é suspeita de ter participado da execução, foi detida e colabora com as investigações. O corpo da menina foi encontrado na Rodovia Anchieta com várias fraturas e ferimentos pelo corpo, além de sinais de esganadura.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Luiz Evandro Medeiros, Elizabeth fugiu de Praia Grande e, na tarde de ontem, passou por Guarulhos antes de desaparecer. "A amante foi para a casa de uma irmã em Guarulhos. Quando chegamos lá confirmamos que ela havia estado no local, mas já tinha ido embora. Com certeza ela não está mais em Praia Grande", explica.
Por outro lado, o delegado acredita que o outro suspeito, o ex-marido, não tenha saído da região. "O Carlos tem dinheiro para sair do estado. Porém, acredito que ele ainda está na Baixada Santista. Duas equipes da minha delegacia estão fazendo as buscas por todas as cidades da região. Inclusive pelo litoral sul, porque há a possibilidade de ele estar por aquela área", conta.
A mãe da vítima, Ana Luiza Ferreira, participou de uma reconstituição do assassinato da adolescente nesta quarta-feira (8). De acordo com ela, o crime aconteceu quando um outro filho, de 7 anos, dormia em um quarto em frente ao local do assassinato. "Ela alegou que houve uma discussão muito forte entre a filha dela e a Elizabeth, que é namorada da Ana Luiza. A Elizabeth, que é boxeadora, teria agredido a filha dela som socos até a morte. Ela disse que tentou afastar a amante, mas não conseguiu. A reconstituição serviu para mostrar como a mãe foi omissa", explica.
Depois de ter visto a filha morta, Ana Luiza foi até o carro buscar um cobertor para esconder o cadáver. Durante a reconstituição, uma pequena fogueira foi encontrada nos fundos da casa com várias roupas queimadas e um anel. A polícia acredita que o trio pretendia enterrar a menina dentro da própria casa, ao invés de jogar o corpo na estrada.
Outra hipótese
Apesar da mãe da vítima alegar que o assassinato aconteceu por causa de uma briga familiar, a polícia trabalha com uma outra hipótese. "Nós temos testemunhas protegidas que garantem que o ex-marido dela é traficante e usava a mãe e a adolescente para transportar drogas. A menina teria perdido uma quantidade de drogas, o que motivou uma cobrança dos mais velhos. A mãe e a Elizabeth resolveram se desfazer da criança para compensar a cobrança por parte dos traficantes", explica o delegado.
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