Os funcionários da General Motors de São José dos Campos (SP) aprovaram nesta terça-feira (7) o acordo firmado no último sábado (4) entre montadora e Sindicato dos Metalúrgicos. A proposta aprovada prevê que 940 trabalhadores do setor entrem em férias coletivas a partir desta semana, na quarta-feira (8) ou quinta-feira (9).
Depois de 15 dias de férias coletivas, os mesmos trabalhadores entrarão em 'layoff', medida para suspensão temporária do contrato de trabalho no período de três meses e 10 dias.
O acordo estabelece ainda que a empresa irá abrir um novo Plano de Demissões Voluntárias (PDV) que deve ser executado nos próximos 60 dias. A produção do Classic vai continuar com 900 metalúrgicos, o que, segundo a montadora, mantém o nível de produção da linha.
A votação foi realizada durante assembleia que reuniu cerca de 4.000 funcionários por uma hora - das 6h20 às 7h20 - no bolsão de estacionamento do setor de Montagem de Veículos Automotores (MVA), que será desativado no final de novembro.
Salários integrais
Durante o período de 'layoff', os funcionários que estiverem no programa receberão os salários integrais, que serão pagos em conjunto pelo governo do Estado, por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e pela GM. A medida exige que os operários participem de cursos de qualificação.
A proposta foi elaborada após uma reunião de conciliação no último sábado (4) na sede do Centro das Indústrias de São Paulo, em São José dos Campos.
O encontro que definiu o acordo durou cerca de nove horas e teve a participação de representantes da General Motors, do Sindicato dos Metalúrgicos, o secretário nacional de Relações do Trabalho, Manoel Messias Nascimento Melo, o secretário estadual de Relações do Trabalho, Carlos Andreu Ortiz, além do prefeito da cidade, Eduardo Cury (PSDB).
Depois de 15 dias de férias coletivas, os mesmos trabalhadores entrarão em 'layoff', medida para suspensão temporária do contrato de trabalho no período de três meses e 10 dias.
O acordo estabelece ainda que a empresa irá abrir um novo Plano de Demissões Voluntárias (PDV) que deve ser executado nos próximos 60 dias. A produção do Classic vai continuar com 900 metalúrgicos, o que, segundo a montadora, mantém o nível de produção da linha.
A votação foi realizada durante assembleia que reuniu cerca de 4.000 funcionários por uma hora - das 6h20 às 7h20 - no bolsão de estacionamento do setor de Montagem de Veículos Automotores (MVA), que será desativado no final de novembro.
Salários integrais
Durante o período de 'layoff', os funcionários que estiverem no programa receberão os salários integrais, que serão pagos em conjunto pelo governo do Estado, por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e pela GM. A medida exige que os operários participem de cursos de qualificação.
A proposta foi elaborada após uma reunião de conciliação no último sábado (4) na sede do Centro das Indústrias de São Paulo, em São José dos Campos.
O encontro que definiu o acordo durou cerca de nove horas e teve a participação de representantes da General Motors, do Sindicato dos Metalúrgicos, o secretário nacional de Relações do Trabalho, Manoel Messias Nascimento Melo, o secretário estadual de Relações do Trabalho, Carlos Andreu Ortiz, além do prefeito da cidade, Eduardo Cury (PSDB).
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