Os trabalhadores da unidade da General Motors em São José dos Campos, interior de São Paulo, liberaram por volta das 7h45 desta quinta-feira (2) o tráfego nos dois sentidos da Via Dutra, próximo à montadora.
A manifestação começou por volta das 6h e gerou 11 km de congestionamento na pista sentido Rio de Janeiro. Eles deverão participar de uma assembleia pela manhã.
Durante o manifesto, muitos motoristas tentaram desviar pelas marginais da rodovia, mas não havia espaço para passar. Segundo informações do sindicato da categoria, 1.500 trabalhadores participaram da manifestação.
De acordo com a NovaDutra, concessionária que administra a rodovia, foram formados 11 km de congestionamento no sentido Rio de Janeiro, do km 150 ao km 140, e outros 10 km no sentido São Paulo, do km 131 ao km 141.
O motorista Carlos dos Santos, de 45 anos, saiu de Taubaté por volta das 7h levando um grupo de idosos para consultas médicas em São José dos Campos. Ele ficou parado por mais de 45 minutos na rodovia. "Tem que ter paciência, esperar. Infelizmente, não tem outro jeito. O exame dá para remarcar, mas vamos perder a viagem", explica.
Já o caminhoneiro Leandro Zorzi, de 32 anos, seguia com diversas encomendas para a cidade de Campinas. "Caminhoneiro é o que menos pode falar, mas infelizmente tudo aqui precisa chegar ao extremo. Todo mundo perde com isso", afirma o motorista.
O protesto foi feito devido à informação de que a GM abriu novos postos de trabalho, conforme divulgado pela empresa ao governo federal. Os trabalhadores pedem que o Classic seja produzido em São José.
Mobilizações
Na terça da semana passada, a unidade da GM em São José dos Campos dispensou todos os funcionários temendo possíveis mobilizações dentro da unidade. A fábrica amanheceu fechada e isolada.
O fechamento ocorreu em meio a negociações entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos sobre o destino dos cerca de 1.500 trabalhadores da linha de produção conhecida como MVA (Montagem de Veículos Automotores).
No dia 16, os metalúrgicos da GM aprovaram uma greve de 24 horas para tentar impedir os planos da montadora de encerrar as atividades do setor MVA no município - a segunda mobilização em menos de uma semana. No dia 12, os trabalhadores realizaram uma paralisação de advertência de duas horas e votaram estado de greve.
A manifestação começou por volta das 6h e gerou 11 km de congestionamento na pista sentido Rio de Janeiro. Eles deverão participar de uma assembleia pela manhã.
Durante o manifesto, muitos motoristas tentaram desviar pelas marginais da rodovia, mas não havia espaço para passar. Segundo informações do sindicato da categoria, 1.500 trabalhadores participaram da manifestação.
De acordo com a NovaDutra, concessionária que administra a rodovia, foram formados 11 km de congestionamento no sentido Rio de Janeiro, do km 150 ao km 140, e outros 10 km no sentido São Paulo, do km 131 ao km 141.
O motorista Carlos dos Santos, de 45 anos, saiu de Taubaté por volta das 7h levando um grupo de idosos para consultas médicas em São José dos Campos. Ele ficou parado por mais de 45 minutos na rodovia. "Tem que ter paciência, esperar. Infelizmente, não tem outro jeito. O exame dá para remarcar, mas vamos perder a viagem", explica.
Já o caminhoneiro Leandro Zorzi, de 32 anos, seguia com diversas encomendas para a cidade de Campinas. "Caminhoneiro é o que menos pode falar, mas infelizmente tudo aqui precisa chegar ao extremo. Todo mundo perde com isso", afirma o motorista.
O protesto foi feito devido à informação de que a GM abriu novos postos de trabalho, conforme divulgado pela empresa ao governo federal. Os trabalhadores pedem que o Classic seja produzido em São José.
Mobilizações
Na terça da semana passada, a unidade da GM em São José dos Campos dispensou todos os funcionários temendo possíveis mobilizações dentro da unidade. A fábrica amanheceu fechada e isolada.
O fechamento ocorreu em meio a negociações entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos sobre o destino dos cerca de 1.500 trabalhadores da linha de produção conhecida como MVA (Montagem de Veículos Automotores).
No dia 16, os metalúrgicos da GM aprovaram uma greve de 24 horas para tentar impedir os planos da montadora de encerrar as atividades do setor MVA no município - a segunda mobilização em menos de uma semana. No dia 12, os trabalhadores realizaram uma paralisação de advertência de duas horas e votaram estado de greve.
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