O escritor Marcelo Rubens Paiva disse ter sido esquecido pela tripulação de um voo da TAM ao chegar ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, vindo do Rio de Janeiro, na noite deste domingo (22).
Cadeirante, o escritor relatou no Twitter que estava a bordo do voo 3971, vindo da capital fluminense por volta das 17h30 e com previsão de aterrisagem em São Paulo às 18h30.
Na primeira mensagem, escrita às 18h49 na sua conta no microblog, Paiva pedia para alguém ligar para a companhia aérea e pedir ajuda, porque ele havia sido deixado no avião. "A TAM me esqueceu dentro de um avião. Voo 3971, em Congonhas. Alguém pode ligar e pedir ajuda? Help!", afirmou.
Na segunda mensagem, publicada às 18h53, o escritor disse que a tripulação havia ido embora. A situação o levou a fazer piada com a situação. "Vou roubar este Airbus. Será que é fácil pilotar?", perguntou no microblog.
A situação só foi resolvida às 19h37, segundo a última mensagem publicada pelo escritor em sua conta. "Demoraram mais tempo para me tirar do avião do que no voo do RJ a SP", lamentou Paiva no Twitter.
Procurada pelo G1, a TAM disse que o desembarque de cadeirantes como Rubens Paiva exige o uso de um equipamento especial, similar a um elevador, chamado ambulift. Outros quatro passageiros da empresa em Congonhas desceram de voos no mesmo horário, todos com necessidade especial, segundo a empresa.
Como há apenas um equipamento, de propriedade da TAM, houve uma pequena demora na saída de todos que precisavam do ambulift, relata a empresa. A assessoria de imprensa da TAM ressaltou que o escritor não foi deixado sozinho e que caso já estava resolvido por volta das 20h50.
Mais tarde, por volta das 22h10, a TAM enviou uma nota oficial ao G1. Veja a íntegra abaixo:
"A TAM informa que seu ambulift, equipamento utilizado para efetuar com segurança o desembarque de passageiros em cadeira de rodas, estava atendendo clientes em outros voos no momento do desembarque no voo JJ3971 (Rio de Janeiro/Santos Dumont – São Paulo/Congonhas), onde se encontrava Marcelo Rubens Paiva, que precisou esperar para ser desembarcado. Lamentamos o desconforto experimentado pelo nosso cliente e asseguramos que em nenhum momento ele ficou 'esquecido' na aeronave, como chegou a ser divulgado. A tripulação seguiu todos os procedimentos adequados à operação.
São Paulo, 22 de julho de 2012."
Cadeirante, o escritor relatou no Twitter que estava a bordo do voo 3971, vindo da capital fluminense por volta das 17h30 e com previsão de aterrisagem em São Paulo às 18h30.
Na primeira mensagem, escrita às 18h49 na sua conta no microblog, Paiva pedia para alguém ligar para a companhia aérea e pedir ajuda, porque ele havia sido deixado no avião. "A TAM me esqueceu dentro de um avião. Voo 3971, em Congonhas. Alguém pode ligar e pedir ajuda? Help!", afirmou.
Na segunda mensagem, publicada às 18h53, o escritor disse que a tripulação havia ido embora. A situação o levou a fazer piada com a situação. "Vou roubar este Airbus. Será que é fácil pilotar?", perguntou no microblog.
A situação só foi resolvida às 19h37, segundo a última mensagem publicada pelo escritor em sua conta. "Demoraram mais tempo para me tirar do avião do que no voo do RJ a SP", lamentou Paiva no Twitter.
Procurada pelo G1, a TAM disse que o desembarque de cadeirantes como Rubens Paiva exige o uso de um equipamento especial, similar a um elevador, chamado ambulift. Outros quatro passageiros da empresa em Congonhas desceram de voos no mesmo horário, todos com necessidade especial, segundo a empresa.
Como há apenas um equipamento, de propriedade da TAM, houve uma pequena demora na saída de todos que precisavam do ambulift, relata a empresa. A assessoria de imprensa da TAM ressaltou que o escritor não foi deixado sozinho e que caso já estava resolvido por volta das 20h50.
Mais tarde, por volta das 22h10, a TAM enviou uma nota oficial ao G1. Veja a íntegra abaixo:
"A TAM informa que seu ambulift, equipamento utilizado para efetuar com segurança o desembarque de passageiros em cadeira de rodas, estava atendendo clientes em outros voos no momento do desembarque no voo JJ3971 (Rio de Janeiro/Santos Dumont – São Paulo/Congonhas), onde se encontrava Marcelo Rubens Paiva, que precisou esperar para ser desembarcado. Lamentamos o desconforto experimentado pelo nosso cliente e asseguramos que em nenhum momento ele ficou 'esquecido' na aeronave, como chegou a ser divulgado. A tripulação seguiu todos os procedimentos adequados à operação.
São Paulo, 22 de julho de 2012."
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