Uma adolescente de 13 anos foi baleada na cabeça na noite desta quinta-feira (26) em Guarujá, no litoral de São Paulo, durante uma troca de tiros entre a Polícia Militar e criminosos. A ação aconteceu no bairro Prainha.
A jovem estava na porta da casa de uma tia quando foi atingida. Ela completou 13 anos nesta quinta-feira. O tiro atingiu a cabeça da menina e o projétil teve de ser retirado pelos médicos. Três horas depois ela foi liberada do hospital. “Os policiais me socorreram e me levaram para o carro deles e me levaram para o pronto-socorro. Eles falavam assim: calma, calma, não precisa chorar, já vai ficar tudo bem”, diz a vítima.
A polícia disse que entrou no local depois que recebeu uma denúncia. “Tinha alguns indivíduos armados nas proximidades do trilho no bairro Prainha. A viatura foi averiguar e foi recebida a tiros. A guarnição revidou a injusta agressão e os indivíduos se evadiram nos becos ali próximos. Na incursão dos policiais a pé naquele local eles localizaram uma arma e foram acionados que tinha uma pessoa ferida”, explica o capitão da PM Sidney Antonio.
A mãe da menina reclama da ação da polícia. “Eles não prestam atenção nas crianças, nos adolescentes, em ninguém que está na frente deles. Só querem atirar”, diz Iracema de Souza.
A jovem estava na porta da casa de uma tia quando foi atingida. Ela completou 13 anos nesta quinta-feira. O tiro atingiu a cabeça da menina e o projétil teve de ser retirado pelos médicos. Três horas depois ela foi liberada do hospital. “Os policiais me socorreram e me levaram para o carro deles e me levaram para o pronto-socorro. Eles falavam assim: calma, calma, não precisa chorar, já vai ficar tudo bem”, diz a vítima.
A polícia disse que entrou no local depois que recebeu uma denúncia. “Tinha alguns indivíduos armados nas proximidades do trilho no bairro Prainha. A viatura foi averiguar e foi recebida a tiros. A guarnição revidou a injusta agressão e os indivíduos se evadiram nos becos ali próximos. Na incursão dos policiais a pé naquele local eles localizaram uma arma e foram acionados que tinha uma pessoa ferida”, explica o capitão da PM Sidney Antonio.
A mãe da menina reclama da ação da polícia. “Eles não prestam atenção nas crianças, nos adolescentes, em ninguém que está na frente deles. Só querem atirar”, diz Iracema de Souza.
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