Após suspender a produção na última terça-feira (24), a General Motors de São José dos Campos retomou seu funcionamento normal nesta quarta-feira (25). Os trabalhadores chegaram à montadora e participaram de uma assembleia com o sindicato. Uma nova assembleia está marcada para as 16h.
O objetivo da assembleia no final da tarde é discutir as propostas apresentadas na reunião de negociação que acontece às 11h no Paço. O encontro contará com a participação de representantes da empresa, sindicato, Ministério do Trabalho e prefeitura.
Antônio Ferreira de Barros, o Macapá, presidente do sindicato dos Metalúrgicos, disse por telefone ao G1 que apesar da rotina ter sido retomada o clima entre os trabalhadores está ruim. "Estão todos com uma tensão extrema. Ninguém entendeu o que a empresa fez [de suspender a produção]. Todo mundo foi pego de surpresa", disse.
Ele afirmou ainda que não elaborou nenhuma proposta para apresentar na reunião de conciliação às 11h que será coordenada pelo Ministério do Trabalho . "Já apresentamos a mesma proposta para a empresa quatro vezes. Eles é que não querem negociar", disse.
Na última terça-feira (24), a empresa informou que decidiu dispensar os trabalhadores - sob licença remunerada - porque temia que a fábrica fosse invadida em razão dos protestos e mobilizações que iriam ser promovidos pelo sindicato. Nesta quarta-feira (25), a empresa informou que os trabalhadores cumprem seu expediente normal.
A paralisação ocorrida na última terça-feira (24) ocorre em meio a uma crise entre GM e sindicato por conta da ameaça de demissão de 1.500 funcionários do setor conhecido como MVA, onde são produzidos Corsa hatchback, Classic, Meriva e Zafira.
Além da linha de produção da MVA, a planta da GM em São José tem outras sete linhas de produção - uma para a fabricação da picape S10 e as demais para a produção de motores, cabeçotes e componentes. A unidade tem cerca de 7.500 funcionários.
Greve
Na semana passada, os metalúrgicos da GM aprovaram uma greve de 24 horas para tentar impedir os planos da montadora de encerrar as atividades do setor MVA no município.
Foi a segunda mobilização em menos de uma semana. No dia 12, os trabalhadores realizaram uma paralisação de advertência de duas horas e votaram estado de greve.
O objetivo da assembleia no final da tarde é discutir as propostas apresentadas na reunião de negociação que acontece às 11h no Paço. O encontro contará com a participação de representantes da empresa, sindicato, Ministério do Trabalho e prefeitura.
Antônio Ferreira de Barros, o Macapá, presidente do sindicato dos Metalúrgicos, disse por telefone ao G1 que apesar da rotina ter sido retomada o clima entre os trabalhadores está ruim. "Estão todos com uma tensão extrema. Ninguém entendeu o que a empresa fez [de suspender a produção]. Todo mundo foi pego de surpresa", disse.
Ele afirmou ainda que não elaborou nenhuma proposta para apresentar na reunião de conciliação às 11h que será coordenada pelo Ministério do Trabalho . "Já apresentamos a mesma proposta para a empresa quatro vezes. Eles é que não querem negociar", disse.
Na última terça-feira (24), a empresa informou que decidiu dispensar os trabalhadores - sob licença remunerada - porque temia que a fábrica fosse invadida em razão dos protestos e mobilizações que iriam ser promovidos pelo sindicato. Nesta quarta-feira (25), a empresa informou que os trabalhadores cumprem seu expediente normal.
A paralisação ocorrida na última terça-feira (24) ocorre em meio a uma crise entre GM e sindicato por conta da ameaça de demissão de 1.500 funcionários do setor conhecido como MVA, onde são produzidos Corsa hatchback, Classic, Meriva e Zafira.
Além da linha de produção da MVA, a planta da GM em São José tem outras sete linhas de produção - uma para a fabricação da picape S10 e as demais para a produção de motores, cabeçotes e componentes. A unidade tem cerca de 7.500 funcionários.
Greve
Na semana passada, os metalúrgicos da GM aprovaram uma greve de 24 horas para tentar impedir os planos da montadora de encerrar as atividades do setor MVA no município.
Foi a segunda mobilização em menos de uma semana. No dia 12, os trabalhadores realizaram uma paralisação de advertência de duas horas e votaram estado de greve.
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