A mulher, de 32 anos, que levou sete tiros de um ex-policial civil na manhã deste sábado (29), em Osasco, na Grande São Paulo, disse à polícia que o atirador não aceitava o fim do namoro, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública. Após ser alvejada em um salão de beleza, na Vila dos Remédios, ela foi encaminhada pelos próprios policiais militares que atenderam a ocorrência ao Hospital Regional de Osasco, onde permanece internada.
Mesmo depois de levar os sete tiros, ela deu seu depoimento aos investigadores do 10º DP de Osasco que foram até o hospital para completar o boletim de ocorrência neste sábado. Testemunhas disseram à polícia que o atirador costumava frequentar o estabelecimento, justamente devido ao relacionamento que mantinha há dois anos com a funcionária do salão.
Ao chegar, na manhã deste sábado, por volta das 9h30, ele cumprimentou a proprietária do salão e perguntou pela namorada. Em seguida, dirigiu-se até a cozinha, onde a vítima se encontrava, e efetuou os disparos. Ele fugiu em um Celta branco. Momentos antes de chegar ao salão, o atirador fez ligações para o celular da vítima, segundo a polícia.
À polícia, o médico responsável pelo atendimento à mulher disse que ela apresentava sete orifícios causados por disparo de arma de fogo. Os projéteis, depois de retirados do corpo da vítima, foram entregues à polícia para serem periciados. O ex-policial está foragido. O caso foi registrado como tentativa de homicídio qualificado. O filho dela informou à produção do SPTV que ela não corre risco de morrer.
Mesmo depois de levar os sete tiros, ela deu seu depoimento aos investigadores do 10º DP de Osasco que foram até o hospital para completar o boletim de ocorrência neste sábado. Testemunhas disseram à polícia que o atirador costumava frequentar o estabelecimento, justamente devido ao relacionamento que mantinha há dois anos com a funcionária do salão.
Ao chegar, na manhã deste sábado, por volta das 9h30, ele cumprimentou a proprietária do salão e perguntou pela namorada. Em seguida, dirigiu-se até a cozinha, onde a vítima se encontrava, e efetuou os disparos. Ele fugiu em um Celta branco. Momentos antes de chegar ao salão, o atirador fez ligações para o celular da vítima, segundo a polícia.
À polícia, o médico responsável pelo atendimento à mulher disse que ela apresentava sete orifícios causados por disparo de arma de fogo. Os projéteis, depois de retirados do corpo da vítima, foram entregues à polícia para serem periciados. O ex-policial está foragido. O caso foi registrado como tentativa de homicídio qualificado. O filho dela informou à produção do SPTV que ela não corre risco de morrer.
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